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14 de julho de 2011

2º Congresso da UGT reúne 3.500 trabalhadores e recebe a saudação do governado Geraldo Alckmin e de personalidades do movimento sindical

2º Congresso da UGT reúne 3.500 trabalhadores e recebe a saudação do governado Geraldo Alckmin e de personalidades do movimento sindical União Geral dos Trabalhadores (UGT) realizou nesta quinta-feira (14), no Palácio de Convenções do Anhembi, em São Paulo, a abertura do 2º Congresso Nacional da Entidade.  A abertura do evento contou com a presença de 3.500 dirigentes sindicais de todo o país, representando os mais diversos ramos de atividade profissional. O governador Geraldo Alckimin e do prefeito Gilberto Kassab, e o vice-governador Afif Domingos, entre outras personalidades do mundo político e sindical, também se fizeram presente  a esse que esta sendo considerado o maior Congresso da Classe trabalhadora.
Em seu discurso de abertura dos trabalhos, o presidente nacional da UGT, Ricardo Patah ressaltou a fundamental importância que a UGT no senário sindical brasileiro, lembrando que a central, nascida em 2007 com o apoio de 361 entidades sindicais e, atualmente chega, a marca de 1000 sindicatos filiados, um número expressivo que mostra o quanto a entidade vem crescendo e fortalecendo suas bases. “É fundamental para a luta da classe trabalhadora que a categoria permaneça unida e atuante para que, cada vez mais, possamos lutar por avanços para os trabalhadores e trabalhadoras, fortalecendo o conceito de trabalho decente, distribuição de renda e crescimento com sustentabilidade e soberania para o Brasil”, explica o presidente ugetista.
O governador Alckimin destacou a importância que a UGT tem em prol da luta dos trabalhadores por mais emprego, melhores salários e melhor qualidade de vida. “É fundamental para a sociedade civil brasileira que tenhamos centrais sindicais representativas e a UGT demonstra isso com a realização desse maravilhoso congresso. Esses números apresentados hoje demonstram a confiança que o trabalhador tem para com a central”, diz.
“Hoje estamos vendo a dimensão da UGT, seu poder político e sua credibilidade, pois chegar a marca de 1000 sindicatos e representar cerca de 7 milhões de trabalhadores, em todo o Brasil, não é tarefa fácil. Só desta maneira podemos desenvolver bons diálogos para construir políticas públicas em conjunto”, afirmou o prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab.
Compareceram também a abertura do Congresso deputados, vereadores, presidentes ou representantes de centrais sindicais e entidades sociais.
Na manhã desta sexta-feira, o evento contará com a presença do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
Um grande evento ugetista
Uma central que já nasceu com apoio de três entidades sindicais (Confederação Geral dos Trabalhadores - CGT, Social Democracia Sindical – SDS, Central Autônoma de Trabalhadores - CAT e de um amplo grupo de sindicatos independentes), com a ideologia de sindicalismo cidadão, ético e inovador trouxe para a terra da garoa 3500 delegados vindos de todos os estados da federação que, durante os próximos dois dias, discutirão os rumos que a central tomará para os próximos quatro anos.
Segundo Raimundo Nonato (Chuchu), presidente da UGT Sergipe, nesse próximos dois dias são esperados que os debates contribuam, sempre e cada vez mais, para os avanços que a UGT vive desde seu nascimento. “Hoje a UGT é uma febre, pois estamos realizando um sindicalismo de qualidade, isso se representa com o crescimento que obtivemos nesses quatro anos”, resume o sindicalista.
Um grande evento do movimento sindical ugetista não poderia deixar de enfatizar a participação do trabalhador e da trabalhadora que levanta a bandeira da UGT e lotou as dependências do Anhembi. “Espero que para esse novo período que de luta, a diretoria projete ações que possamos ampliar todos os benefícios que nós já conquistamos para a classe trabalhadora brasileira”, lembra Mario Luiz (Marinho), Comerciários do Rio de Janeiro.
Muito trabalho
O evento que acontece até o próximo sábado (16), os delegados irão avançar na organização interna da entidade para, acima de tudo, fortalecer a mobilização social. Nesse dia será eleita a diretoria da UGT, que irá comandar a entidade pelos próximos 4 anos.

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