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15 de janeiro de 2020

Empresa de Material Esportivo muda mascote do Sport

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É muita irresponsabilidade da
Tem que ser muito “competente” para conseguir trocar o símbolo de um clube centenário. Não é piada, é caso de demissão mesmo.

Peneirão no Futsal timbu

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O futsal do Náutico realiza, nesta quarta, o primeiro dia de peneiras para formação dos elencos do Sub 6 ao 12 de 2020. Podem participar atletas nascidos entre 2008 e 2014. A inscrição é R$ 15 e deve ser paga na hora do teste. As avaliações começam às 13h30

Mesa permanente nesta quarta, 15: Caixa deve mais respeito ao empregado

Agências sem Caixa, fim da função de tesoureiro, fim das funções de gerente de relacionamento PF e PJ e ameaças ao Saúde Caixa: empregados resistem ao desrespeito!

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A Comissão de Empregados da Caixa (CEE/Caixa) se reúnem com a Caixa nesta quarta-feira (15), às 9h, em Brasília (DF), para discutir pendências das mesas anteriores, com foco nas reestruturações que estão ocorrendo e a falta de respeito com os empregados. 
Questões como o fim da reestruturação, o fim do revalida e do GDP estão no cerne da nossa pauta, que pode ser conferida na íntegra na lista abaixo. Os empregados querem saber o que acontecerá com os Caixas, Tesoureiros e Gestores na nova configuração das agências.  A Caixa está descumprindo a cláusula 48 do  Acordo Coletivo que determina que as mudanças que afetem nossa vida funcional sejam comunicadas aos empregados no âmbito da mesa permanente de negociação.
Outra questão que importante para empregados é a falta de transparência referente ao Saúde Caixa. “A falta de dados e relatórios que permitam acompanhar efetivamente a gestão do Saúde Caixa, que cobramos há tempos, impede que possamos fiscalizar e negociar inclusive melhorias para a sustentabilidade do plano. E vamos além, queremos Saúde Caixa Para Todos”, critica Fabiana Uehara, representante da Contraf na CEE. Ela acrescenta ainda que a Caixa precisa retomar o convênio com o INSS, pois o cancelamento prejudica todos os colegas já que ficam sem qualquer assistência, probelam detectado desde o esfacelamento das GIPES/REPES.
Confira abaixo as questões apontadas pelos empregados e entidades representativas:

Respeito à carreira dos trabalhadores e não ao descomissionamento arbitrário.
Fim da uberizacao do trabalho de caixas, tesoureiros e avaliadores de penhor (fim das carreiras por minuto).
Estabilidade remuneratória aos empregados e pelo fim das incertezas, agravadas com os anúncios de restruturação.
Fortalecimento do papel social da Caixa, com as funções que atendem a população sendo mais bem remuneradas e encarreiradas (criação do assistente de atendimento social), valorização dos caixas e dos gestores em especial os Gov/Social.
Novo modelo de PSI é excludente, considerando o último ciclo do GDP, no qual gestantes e empregados de licença não podem participar.
Métodos mais eficientes para acompanhar os resultados das unidades, pois os superiores só olham os números do Conquiste. Porém, não verificam de que forma foram construídos, se todos dentro dos Normativos. Todo processo tem falhas e vários gestores não estão nem aí para Normativos. Fazem o resultado de qualquer forma e mesmo depois de constatado o descumprimento das normas, gerando prejuízo para a Caixa, o banco não toma nenhuma atitude contra essas chefias.
Que a direção da Caixa brigue pelo restabelecimento do convênio com o INSS.
Saúde Caixa para todos!
Fim do Bônus Caixa e maior reconhecimento dos empregados.
Fim das demissões dos PCDs por questões de adaptação.
Contratação imediata dos concursados 2014.
Cobrança de esclarecimentos sobre a reestruturação que retirada de direitos dos Caixas, Tesoureiros e Gestores, além do fim deste processo.
Fim da verticalização: equiparação salarial dos GAN PF e PJ com os gerentes de relacionamento PF e PJ.
Tesoureiros: imediata redução para jornada de 6h sem redução salarial e agregação da verba de quebra de Caixa (essa verba também deve ser agregada aos avaliadores de Penhor)
Valorização da Função de Caixa (volta da efetivação) e do atendimento à população com o fim do Caixa minuto.
Fim do Revalida e do GDP.
Fim da jornada irregular dos GG, com o registro de ponto e o impedimento de jornadas superiores a 12h. Transparência no Saúde Caixa: precisamos dos dados para poder fiscalizar ou negociar. Onde estão os relatórios?

Espaço Viva Fenae/Apcef promoverá interação com participantes do Inspira 2020

Quem fizer o check in em todas as estações ganha brindes e participa dos sorteios dentro da plenária
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O Espaço Viva Fenae/Apcef, que já se tornou uma tradição nos eventos organizados pela entidade e pelas Apcefs, contará com seis estações no Inspira Fenae, evento que será realizado nos dias 7 e 8 de fevereiro, em São Paulo.
Em cada estação haverá um totem para que o participante se registre (faça o check in) e cada interação realizada, seja no totem ou pelo aplicativo Viva Fenae Apcef, valerá um cupom para participar de sorteios que acontecerão durante o evento. As interações virtuais do aplicativo também estarão disponíveis nos totens.
Nestas estações o participante do Inspira Fenae poderá conhecer e interagir com os diversos projetos desenvolvidos pela Fenae e Apcefs. Ao fazer o check in em cada estação do espaço Viva, automaticamente será liberado pelo aplicativo um botton da estação correspondente, que poderá ser retirado no balcão próximo à entrada da plenária.
Os que fizerem o check in em todas as estações se habilitarão para participar do sorteio de duas viagens para o Nordeste e poderá retirar um prêmio na “máquina de surpresas”.
Bastará ao público fazer check-in nas estações e responder a perguntas (quiz) por meio do App Viva Fenae/Apcef. Quanto mais interagirem nas estações, maiores serão as chances de ganhar.

Pressionada pelos participantes, Funcef anuncia pedido de prorrogação de convênio com o INSS

Participantes esperam que fundação resolva fim prejudicial do convênio

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Após quarenta dias do anúncio do fim do convênio e sob forte pressão dos participantes e da Fenae, a Funcef anúnciou, ontem (13), no site da fundação, que pediu adiamento da decisão do governo que põe fim ao contrato CAIXA/INSS/FUNCEF.

O ofício, que pede a prorrogação do convênio até agosto, foi encaminhado à autarquia do governo, para que neste tempo a Funcef tenha tempo de discutir uma alteração legal no artigo 117 da Lei 8.213/91, que trata de acordos de cooperação técnica entre fundos de pensão e INSS.

Após um angustiante período de silêncio da Diretoria de Benefícios, subordinada a um Diretor eleito, foi o presidente da fundação, Renato Villela, indicado pela Caixa, que se comprometeu, pessoalmente, a buscar soluções para o problema que atinge milhares de participantes.

"A Fenae e os participantes seguirão acompanhando de perto os desdobramentos da interlocução da Funcef, que finalmente se uniu à Previ para somar forças no sentido de priorizar os participantes", afirma a Diretora de Saúde e Previdência da Fenae, Fabiana Matheus.

O convênio tem sido motivo de grande preocupação entre os participantes e a Fenae tem recebido muitos questionamentos de participantes ansiosos para saber que medidas serão tomadas para que as contas fechem no final do mês e para que o INSS não enterre os trabalhadores com mais burocracia.

Eu Faço Cultura distribui mais de 56 mil ingressos e livros em 2019

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O programa Eu Faço Cultura distribuiu 56.251 livros e ingressos em 2019 para todo o país. Os números são para comemorar. Foram 11.699 livros para a biblioteca renovada e títulos para resgate e 44.552 ingressos para filmes, peças de teatro, exposições, circo e diversas outras manifestações culturais. Entre setembro e dezembro de 2019, o programa chegou a 256 cidades de 26 estados e no Distrito Federal, com um total de 313 produtores habilitados.

Para 2020, este mês de janeiro já conta com extensa programação. O Eu Faço Cultura está disponibilizando 1.400 ingressos para três peças que acontecem em Salvador – A Tempestade, Que Deus sou Eu, Em Família - que tratam de vingança, amor, família e filosofia hindu. No Rio de Janeiro, são 1.400 ingressos para seis peças – Ricardo III; Nefelibato; Festa, a Comédia; Vale Night; Frida Kahlo, a Deusa Tehuana, Rugas e Follow Me, Baby! Se você é cadastrado no programa, corra para pegar seu ingresso.

Em Brasília, no último dia 12, a sessão animação musical 'Frozen 2' no Kinoplex do Boulevard Shopping, em Brasília, foi totalmente adaptada para promover a inclusão dos pequenos e suas famílias e encantou os que participaram da sessão.

Criado há 13 anos, o Eu Faço Cultura é uma oportunidade para os empregados Caixa incentivarem a cultura no Brasil. A iniciativa, da Federação Nacional das Associações do Pessoal da Caixa Econômica Federal (Fenae) e das Associações do Pessoal da Caixa (Apcefs), democratiza e impulsiona o mercado cultural viabilizando espetáculos, shows e distribuindo ingressos para diversos beneficiários do programa como escolas públicas, beneficiários do Bolsa Família, idosos e Pessoas Com Deficiência (PCD). Ao todo, foram mais de 1900 beneficiados, nos últimos quatro meses de 2019, entre entidades e pessoas cadastradas no programa.

“Com o Eu Faço Cultura, nós da Fenae e as Apcefs estamos democratizando a cultura, levando bens e produtos para vários públicos que não teriam acesso”, afirmou o presidente da Fenae, Jair Pedro Ferreira.

Quer saber o que está na vitrine do Eu Faço Cultura? Acesse: https://www.eufacocultura.com.br/.
Vamos doar?
Quer incentivar a cultura do país? Acesse o site do Eu Faço Cultura e faça login utilizando os dados do Mundo Caixa. Cada empregado Caixa pode destinar 6% do Imposto de Renda devido às ações culturais do programa, conforme prevê a Lei Rouanet.

Para o diretor Sociocultural da Fenae, Moacir Carneiro, o Eu Faço Cultura permite que famílias de baixa renda tenham acesso a cultura. "É graças a esse trabalho que conseguimos, citando uma das ações mais recentes, levar crianças e adolescentes com autismo ao cinema e ao teatro pela primeira vez”, contou.

Programa Eu Faço Cultura

O Eu Faço Cultura já fez parte da transformação de milhares de brasileiros por meio da arte. Além de valorizar os artistas locais e amparar o pequeno e médio produtor cultural, o projeto tem uma missão de responsabilidade social de formar plateias com a população mais afastada do consumo cultural.

Desde 2016, o programa passou a funcionar no formato de plataforma digital e já distribuiu mais de 265 mil ingressos e 37 mil livros para aproximadamente 800 ONGs e escolas públicas de todos os estados do país. Mais de 1.400 projetos já passaram pela nossa vitrine virtual e amparamos mais de 380 produtores culturais.