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12 de maio de 2020

Afogados da Ingazeira anuncia renovação do goleiro Wallef e de mais dois jogadores

(Foto: Bruno Cantini/Agência Galo/Atlético)
Enquanto aguarda a volta do futebol para a disputa do Campeonato Pernambucano e da Copa do Brasil, o Afogados da Ingazeira segue se movimentando nos bastidores para manter o máximo possível do seu elenco. Após perder o atacante Diego Ceará para o Boa Esporte, a Coruja do Pajeú conseguiu a permanência de três jogadores do elenco: o goleiro Wallef, o volante Douglas Bomba e o lateral Thalison. Vale lembrar que todos os atletas tiveram seus contratos encerrados no último dia 30 de abril

Em contato com o Diario, o presidente do Afogados, João Nogueira, comemorou a permanência do paredão. “Wallef praticamente começou sua carreira aqui no Afogados. Ele jogou aqui na Série A2. É prata da casa nossa. Ele estava lá na cidade dele no Espírito Santo e quando eu assumi a presidência eu mandei trazer o Wallef porque eu gosto do jeito que ele se posiciona no gol. E realmente deu muito resultado. E essa semana eu falei com o diretor de futebol e perguntei se ele queria voltar. Mas disse que a gente está com uma redução de salários. Não podemos pagar o que a gente pagava antes. Aí o diretor fez um acordo com ele e concordei os termos. Será nosso goleiro titular na sequência do Pernambucano”, contou. 

aredão. “Wallef praticamente começou sua carreira aqui no Afogados. Ele jogou aqui na Série A2. É prata da casa nossa. Ele estava lá na cidade dele no Espírito Santo e quando eu assumi a presidência eu mandei trazer o Wallef porque eu gosto do jeito que ele se posiciona no gol. E realmente deu muito resultado. E essa semana eu falei com o diretor de futebol e perguntei se ele queria voltar. Mas disse que a gente está com uma redução de salários. Não podemos pagar o que a gente pagava antes. Aí o diretor fez um acordo com ele e concordei os termos. Será nosso goleiro titular na sequência do Pernambucano”, contou. 
Ainda segundo João Nogueira, todos os atletas deixarão de ganhar uma ajuda de custo. “Fechamos com uma redução de salário. Na verdade o jogador tinha um salário e eu dava uma ajuda de custo de R$ 800. Agora fizemos o acordo e não pagaremos a ajuda de custo. E não será só com ele, mas com todos os jogadores que estão no elenco”, revelou.
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Após demissões, Bivar relata tristeza, chance de ações trabalhistas e 'pior ano' do Sport

Presidente do Sport desabafa e critica conselheiros: 'Vontade de ...
Na última sexta-feira, uma série de profissionais do Sport, em sua maioria da comissão técnica das categorias de base, foram dispensados pelo clube, por causa das condições financeiras comprometidas pela pandemia da Covid-19 e pelo cancelamento das competições de base em caráter estadual. Em entrevista ao jornalista Jorge Soares, da Rádio Clube, o presidente Milton Bivar disse estar com o “coração ferido” pelas saídas, mas frisou a necessidade, considerando que o clube passa pelo seu “pior ano da história”.

“Infelizmente, a gente tem que tomar medidas drásticas, onde, mais uma vez, eu fico com o coração ferido. São pessoas muito queridas dentro do clube, pessoas da minha estima, mas, infelizmente, a gente tem que entender, o negócio quebrou. Este ano de 2020 é o pior ano da história do Sport, e, quiçá, da maioria dos clubes do Brasil também. Porque essa situação que o Sport está passando, não é só com o Sport, a maioria dos clubes, por não estar jogando, não tem receita, não tem não tem nada."

Segundo Bivar, a folha administrativa do clube ultrapassava meio milhão de reais, valor que não teria como ser arcado após a drástica queda de receitas. Alegando não ter como pagar sequer R$ 200 mil, o presidente afirmou: “É uma situação de calamidade, você tem que se portar como tal, não pode achar que é uma brincadeira”.

Com as demissões, Bivar demonstrou consciência da possibilidade do surgimento de ações trabalhistas contra o Sport. “Pode ser que aconteça. A gente está tentando fazer tudo dentro da lei, dentro das nossas possibilidades”. Mas, ele reforçou a vontade de contar novamente com os profissionais no retorno das atividades regulares. “Se deus quiser, volta tudinho na mesma hora, porque são profissionais competentes que nós vamos precisar”.
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