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13 de outubro de 2019

Léo Condé surge como favorito para ser o técnico do Santa Cruz na próxima temporada

Redação Superesportes /Diario de Pernambuco 


O fim de semana pode ser de novidades para o Santa Cruz na busca pelo técnico que comandará a equipe em 2020. E aos poucos, os primeiros nomes começam a ser especulados. Entre eles, o mais forte é o do mineiro Léo Condé, que este ano comandou o Paysandu, mas foi demitido logo no início da Série C. Desde então está desempregado.

O treinador se enquadra no perfil procurado pelo novo executivo de futebol coral, Nei Pandolfo. Jovem, com 41 anos, o técnico já possui uma história vitoriosa na Série C ao conseguir o acesso com o Botafogo-SP no ano passado. No currículo também consta o título alagoano de 217 pelo CRB.

No futebol nordestino, Léo Condé também dirigiu o Sampaio Corrêa, em 2015. Vale ressaltar que Léo Condé é um nome que agrada o presidente Constantino Júnior, que já sondou o treinador em outras oportunidades.

Porém, Condé não é o único nome na lista coral. Outro candidato a dirigir o Santa Cruz na próxima temporada é João Brigatti, atual vice-campeão da Série C pelo Sampaio Corrêa (perdeu o título para o Náutico). Aos 55 anos, Brigatti tem uma carreira curta como técnico.

Após trabalhos como treinador de goleiros e auxiliar, iniciou na função principal apenas em 2018 na Ponte Preta. Antes de chegar ao Sampaio Corrêa, passou também pelo Paysandu. 
 

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Nei rechaça perfil de Série A e diz não ser problema se adequar à realidade do Santa Cruz

Redação Superesportes /Diario de Pernambuco

Uma das novas contratações do Santa Cruz para dar seguimento à temporada de 2020 é o executivo de futebol, Nei Pandolfo. No currículo, passagens por grandes clubes do Brasil que vivenciaram profundas retomadas financeiras, como a temporada do Bahia em 2015, culminando no acesso à Série A, e o Sport, nos anos de 2014 e 2015 - edição em que o rubro-negro obteve a melhor colocação disputando a elite do futebol nacional.

Agora, a realidade é um pouco diferente no Tricolor, que disputa a Terceira Divisão e, com ela, enfrenta a dura realidade financeira que lhe é inerente. Apesar de ter construído passagens de gabarito no mundo esportivo, Nei Pandolfo rechaçou possível perfil de ‘Série A’ como empecilho para montar um elenco competitivo no Santa Cruz.
 
“Eu já passei em todos os setores dentro do futebol. Como atleta eu encerrei no próprio Bragantino como supervisor, como gerente, fui auxiliar técnico e treinador. E peguei as fases áureas, com dinheiro, com as coisas em dia. Mas também peguei com as dificuldades. Então, enfrentar dificuldades no futebol não é nenhuma novidade para mim”, destacou o dirigente tricolor.
 
“Tive os últimos três trabalhos em Série B, um acesso com o Bahia, um período que foi muito bom no Guarani e um período no Criciúma que foi um período de recuperação. Eu não vejo dificuldade nisso. O importante é termos muito relacionamento com clubes que possam nos ajudar, com parcerias de atletas, a observação deles e sermos muito assertivos com escolhas de treinadores e dos atletas que aqui vão estar”, completou.  
 
O Santa Cruz será a segunda passagem do executivo de futebol em solo pernambucano, após cinco anos. Isso porque Nei Pandolfo esteve no rival Sport nas temporadas de 2014 e 2015, onde conquistou o tricampeonato da Copa do Nordeste, diante do Ceará, e o 40º título Pernambucano contra o rival Náutico.

No STJD, Náutico é multado por arremesso e invasão, e escapa de perder até dez mandos

Redação Superesportes /Diario de Pernambuco 

 A sexta-feira do Náutico foi aberta com julgamentos no Superior Tribunal de Justiça Desportiva. Após ser denunciado pela invasão de campo e por arremesso de objetos ao gramado no jogo contra o Paysandu, que rendeu o acesso ao clube, o alvirrubto poderia encarar uma punição de até 10 mandos de campo e R$ 100 mil. Ao final, a equipe terá, apenas, que arcar com uma multa de R$ 4 mil, resultado leve em relação ao pior cenário.

No julgamento, realizado no pleno do Tribunal, no Rio de Janeiro, o Náutico respondeu pelo descumprimento do Artigo 213 do Código Brasileiro de Justiça Desportiva (CBJD). Ao fim, ficou determinado que o clube alvirrubro irá pagar duas multas no valor de R$ 2 mil, uma pelo arremesso de objetos e outra pela invasão ao campo. A soma total ficou em R$ 4 mil.

A dor de cabeça do campeão brasileiro da Série C, foi mínima, mas não parou por aí. O processo decorrente do jogo entre Náutico e Paysandu envolveu, também, denúncia ao zagueiro Diego Silva. O atleta foi acusado por desrespeitar dois artigos do CBDJ, relativos à conduta antidesportiva, mas não recebeu punição além da suspensão automática.

Do lado parense, o zagueiro Perema, envolvido na confusão com Diego Silva, também foi punido apenas com suspensão automática, respondendo pelas mesmas acusações que Diego. O treinador de goleiros do Paysandu, Silvano de Morais, também foi penalizado, e deve cumprir suspensão em dois jogos. O membro da comissão bicolor foi acusado de ter o "intuito de criar confusão".

CONFIRA O TEXTO DO ARTIGO QUE CAUSOU A PUNIÇÃO AO NÁUTICO

Art. 213. Deixar de tomar providências capazes de prevenir e reprimir:
I - desordens em sua praça de desporto;
II - invasão do campo ou local da disputa do evento desportivo;
III - lançamento de objetos no campo ou local da disputa do evento desportivo.
PENA: multa, de R$ 100,00 (cem reais) a R$ 100.000,00 (cem mil reais).

§ 1º Quando a desordem, invasão ou lançamento de objeto for de elevada gravidade ou causar prejuízo ao andamento do evento desportivo, a entidade de prática poderá ser punida com a perda do mando de campo de uma a dez partidas, provas ou equivalentes, quando participante da competição oficial.

§ 2º Caso a desordem, invasão ou lançamento de objeto seja feito pela torcida da entidade adversária, tanto a entidade mandante como a entidade adversária serão puníveis, mas somente quando comprovado que também contribuíram para o fato.

§ 3º A comprovação da identificação e detenção dos autores da desordem, invasão ou lançamento de objetos, com apresentação à autoridade policial competente e registro de boletim de ocorrência contemporâneo ao evento, exime a entidade de responsabilidade, sendo também admissíveis outros meios de prova suficientes para demonstrar a inexistência de responsabilidade.

Apresentado, goleiro Felipe Garcia diz ser uma "surpresa agradável" acertar com o Sport

O goleiro Felipe Garcia, de 31 anos, foi apresentado oficialmente pelo Sport na tarde desta quinta-feira, ao lado do executivo de futebol do clube, Lucas Drubscky. A chegada do atleta encerra o ciclo de reforços do Leão rubro-negro para o Campeonato Brasileiro deste ano. O atleta ocupava a vaga de capitão no elenco do Tombense-MG, onde disputava a Série C e era titular absoluto. Em seu histórico, Felipe também tem passagens pelas equipes do Santos, Náutico e Fluminense.

Ana Beatriz Venceslau /Especial para o Diario

“Foi uma surpresa muito agradável, antes mesmo de acertar com o Sport, eu já estava para vir para cá, por conta da família da minha esposa. Caiu como uma luva. Independente se eu vou jogar ou não, vestir essa camisa é uma alegria enorme. Eu estou aqui para ajudar, seja dentro ou fora de campo”, comentou Felipe, em entrevista coletiva.
 
Com o Mailson consolidado como titular no gol do Leão, e o reserva, Luan Polli sendo bem visto pela comissão técnica rubro-negra, Felipe Garcia inicia seus trabalhos na Ilha ocupando a vaga de terceiro goleiro, e com o desafio de reverter esse cenário em apenas 11 jogos. “A minha briga é vir aqui todos os dias e trabalhar todos os dias como se fosse o último dia da minha carreira. Eu vim pra cá ciente da minha situação, ciente do que tá acontecendo e muito feliz.”
 
“A gente traz o Felipe para contar com ele tecnicamente dentro de campo, claro. Mas, também para dar uma cancha maior para os nossos goleiros”, exaltou o executivo de futebol do Sport, Lucas Drubscky.