O CESAR, maior centro de inovação do país, sediado no Recife, está com
mais de 100 vagas abertas em tecnologia. Os candidatos, contudo, não
precisam morar na capital pernambucana, pois o trabalho envolve jornada
flexível e homeoffice, além de outros benefícios.
A empresa busca desenvolvedores de sistemas em todos os níveis para
os cargos como engenharia de testes, de software e UX designer. Os
candidatos devem possuir graduação superior em Ciência da Computação,
Engenharia da computação, Sistemas de Informação e áreas afins.
Entre
os principais benefícios oferecidos pelo CESAR destacam-se seguro de
vida, modalidades esportivas in company, incentivo a idiomas, plano de
saúde, odontológico, vale alimentação e auxílio creche. O salário é
compatível com o mercado e varia de acordo com o nível e o cargo a ser
ocupado.
"O CESAR, há mais de 20 anos, usa design e tecnologia
para transformar as vidas de pessoas e organizações. Resolvemos
problemas complexos e desafiadores, em um ambiente de trabalho
descontraído, descentralizado e repleto de benefícios para nossos
colaboradores", afirma Andrea Queiroz, gerente de Gente e Gestão.
Os
profissionais terão acesso fácil a cursos inovadores e em linha com as
novas demandas do mercado de tecnologia, por meio da CESAR School,
instituição de ensino administrada pelo CESAR. "As oportunidades de
aprendizado dentro da empresa e também na nossa escola de inovação são
imensas para quem busca crescimento e desenvolvimento profissional de
forma contínua", complementa Andrea.
Na contramão do mercado
Dados
da OCDE apontam que o Brasil é um dos países que menos forma
profissionais na área de tecnologia, engenharia e matemática. Apenas 17%
das matrículas nas universidades brasileiras são em cursos do segmento –
o que coloca o país atrás até de outras economias em desenvolvimento,
como China (40%) e Índia (35%).
Na contramão, somos um dos
países que mais consomem tecnologia. Dois em cada três brasileiros têm
acesso à Internet, mais do que a média mundial. Além disso, gastamos
mais tempo na internet até do que os americanos (9,1 horas contra 6,3
horas, respectivamente).
O mercado de TI, que corresponde a 7%
do PIB, demandará 420 mil novos empregos entre 2018 e 2024, segundo
relatório da Associação Brasileira das Empresas de Tecnologia da
Informação e Comunicação (Brasscom). A falta de profissionais formados
na área, contudo, dificulta o preenchimento das vagas. Em um país com
mais de 13 milhões de desempregados, sobram postos em TI em aberto.
Diário de Pernambuco