23 de junho de 2011
De luto, Azulão bate o Duque de Caxias
Um dia após a morte do vice-presidente Luiz de Paula, o 'Batata', o São Caetano entrou em campo e goleou o Duque de Caxias por 4 a 2. Com o resultado, o Azulão conquistou a primeira vitória no Estádio Anacleto Campanella em partidas válidas pelo Campeonato Brasileiro Série B 2011.
Apesar da tristeza e do luto, o São Caetano começou a partida (adiada da terça-feira para esta quarta) a todo vapor. E, logo aos 16 minutos, inaugurou o placar. O atacante Antônio Flávio recebeu dentro da área, girou sobre os zagueiros cariocas e anotou um belo gol.
O tento animou o time do técnico Márcio Goiano. Vinte minutos depois, o zagueiro Thiago Martinelli desviou e, no rebote da trave, empurrou para as redes: 2 a 0 Azulão. Antes ainda da ida ao intervalo, o São Caetano ampliou.
Após lindo lance individual de Geovane, Allan cabeceou e fez a alegria dos corajosos torcedores que venceram o frio e a vontade de ficar em casa assistindo à final da Copa Libertadores (entre Santos e Peñarol).
No início da segunda etapa, um susto. Após rebatida do goleiro Luiz, Somália - velho conhecido do time do ABC paulista - descontou para o clube carioca. Mas, aos 25 minutos, o volante Souza (ex-Palmeiras) voltou a tranquilizar. O jogador limpou para o meio e chutou forte para fazer 4 a 1 no marcador.
Aos 34 minutos, Thiaguinho invadiu a área, ganhou dos zagueiros e, de bico, fez mais um para o Duque - que seguiu na lanterna da Segundona, com apenas dois pontos.
Já o São Caetano foi aos nove e afastou, por enquanto, a proximidade com a zona de rebaixamento. Além disso, interrompeu o jejum de triunfos como anfitrião. Até o resultado desta quarta, foi uma derrota para o Boa Ituiutaba e um empate com a Ponte Preta.
Apesar da tristeza e do luto, o São Caetano começou a partida (adiada da terça-feira para esta quarta) a todo vapor. E, logo aos 16 minutos, inaugurou o placar. O atacante Antônio Flávio recebeu dentro da área, girou sobre os zagueiros cariocas e anotou um belo gol.
O tento animou o time do técnico Márcio Goiano. Vinte minutos depois, o zagueiro Thiago Martinelli desviou e, no rebote da trave, empurrou para as redes: 2 a 0 Azulão. Antes ainda da ida ao intervalo, o São Caetano ampliou.
Após lindo lance individual de Geovane, Allan cabeceou e fez a alegria dos corajosos torcedores que venceram o frio e a vontade de ficar em casa assistindo à final da Copa Libertadores (entre Santos e Peñarol).
No início da segunda etapa, um susto. Após rebatida do goleiro Luiz, Somália - velho conhecido do time do ABC paulista - descontou para o clube carioca. Mas, aos 25 minutos, o volante Souza (ex-Palmeiras) voltou a tranquilizar. O jogador limpou para o meio e chutou forte para fazer 4 a 1 no marcador.
Aos 34 minutos, Thiaguinho invadiu a área, ganhou dos zagueiros e, de bico, fez mais um para o Duque - que seguiu na lanterna da Segundona, com apenas dois pontos.
Já o São Caetano foi aos nove e afastou, por enquanto, a proximidade com a zona de rebaixamento. Além disso, interrompeu o jejum de triunfos como anfitrião. Até o resultado desta quarta, foi uma derrota para o Boa Ituiutaba e um empate com a Ponte Preta.
Santos bate o Peñarol e conquista a Libertadores
O torcedor santista por muitos anos foi rotulado de “viúva de Pelé” por torcidas rivais. A geração liderada por Neymar e Paulo Henrique Ganso provou nesta quarta-feira contra o Peñarol que a chacota não faz sentido e que o clube vai muito além de Pelé. Com o Pacaembu lotado, o time alvinegro venceu por 2 a 1 em jogo dramático e conquistou o tricampeonato da Libertadores.
O feito consagra a atual geração dos Meninos da Vila, que já havia conquistado dois Paulistas e uma Copa do Brasil. O Santos voltou a faturar a Libertadores após 48 anos. As duas outras estrelas sobre o escudo santista foram obtidas na era Pelé. O ex-camisa 10, aliás, conferiu a decisão do camarote do Pacaembu.
O título credenciou o Santos ao Mundial de Clubes, que acontece em dezembro no Japão. O Barcelona, campeão europeu, também assegurou presença na competição.
De volta após mais de um mês ausente em virtude de uma grave lesão muscular, Ganso ditou o ritmo do time no primeiro tempo, mas tinha dificuldade para criar as jogadas.
Quando Ganso encontrava um santista se infiltrando, os uruguaios paravam com falta. E sobraram oportunidades para Elano nas bolas paradas na primeira etapa. Na principal delas, Sosa fez ótima defesa, espalmando para escanteio.
O Peñarol deixou claro sua intenção de jogo: três zagueiros, com marcação individual em Neymar e busca de contragolpes certeiros. Rafael foi pouco incomodado nos 45 min iniciais.
Léo perdeu a melhor chance do primeiro tempo. Dentro da área, o lateral chutou para fora.
O segundo tempo começou como o Santos queria. Logo com 1 min, Ganso encaixou lindo passe de letra para Arouca. O volante viu Neymar se aproximando. O camisa 11 chutou rasteiro, rente a trave. Gol do Santos!
Bem marcado na etapa inicial, Neymar chamou o jogo no segundo tempo. O camisa 11 fez gol, se soltou em campo, arriscando dribles e retornava para roubar a bola dos adversários.
Obrigado a sair depois do gol santista, o Peñarol sentia a falta de criatividade. Adriano colecionou desarmes. Já o Santos passou a investir em contra-ataques. Mas Zé Eduardo insistia em estragar contragolpes alvinegros no segundo tempo.
Em jogada individual, Danilo fez o segundo do Santos. O lateral driblou o marcador, invadiu a área e chutou de esquerda. Do camarote, Pelé e o presidente do clube, Luis Alvaro de Oliveira Ribeiro comemoravam juntos.
O Peñarol descontou aos 34 min. Durval desviou erradamente cruzamento de Estoyanoff e fez contra.
A partida ficou dramática. O Santos recuou. O time uruguaio abusou do chuveirinho. Neymar quase fez o terceiro. Elano fez o possível para segurar o jogo e aguardar o apito do juiz.
O feito consagra a atual geração dos Meninos da Vila, que já havia conquistado dois Paulistas e uma Copa do Brasil. O Santos voltou a faturar a Libertadores após 48 anos. As duas outras estrelas sobre o escudo santista foram obtidas na era Pelé. O ex-camisa 10, aliás, conferiu a decisão do camarote do Pacaembu.
O título credenciou o Santos ao Mundial de Clubes, que acontece em dezembro no Japão. O Barcelona, campeão europeu, também assegurou presença na competição.
De volta após mais de um mês ausente em virtude de uma grave lesão muscular, Ganso ditou o ritmo do time no primeiro tempo, mas tinha dificuldade para criar as jogadas.
Quando Ganso encontrava um santista se infiltrando, os uruguaios paravam com falta. E sobraram oportunidades para Elano nas bolas paradas na primeira etapa. Na principal delas, Sosa fez ótima defesa, espalmando para escanteio.
O Peñarol deixou claro sua intenção de jogo: três zagueiros, com marcação individual em Neymar e busca de contragolpes certeiros. Rafael foi pouco incomodado nos 45 min iniciais.
Léo perdeu a melhor chance do primeiro tempo. Dentro da área, o lateral chutou para fora.
O segundo tempo começou como o Santos queria. Logo com 1 min, Ganso encaixou lindo passe de letra para Arouca. O volante viu Neymar se aproximando. O camisa 11 chutou rasteiro, rente a trave. Gol do Santos!
Bem marcado na etapa inicial, Neymar chamou o jogo no segundo tempo. O camisa 11 fez gol, se soltou em campo, arriscando dribles e retornava para roubar a bola dos adversários.
Obrigado a sair depois do gol santista, o Peñarol sentia a falta de criatividade. Adriano colecionou desarmes. Já o Santos passou a investir em contra-ataques. Mas Zé Eduardo insistia em estragar contragolpes alvinegros no segundo tempo.
Em jogada individual, Danilo fez o segundo do Santos. O lateral driblou o marcador, invadiu a área e chutou de esquerda. Do camarote, Pelé e o presidente do clube, Luis Alvaro de Oliveira Ribeiro comemoravam juntos.
O Peñarol descontou aos 34 min. Durval desviou erradamente cruzamento de Estoyanoff e fez contra.
A partida ficou dramática. O Santos recuou. O time uruguaio abusou do chuveirinho. Neymar quase fez o terceiro. Elano fez o possível para segurar o jogo e aguardar o apito do juiz.
Neco com dois problemas para definir o Salgueiro
O técnico Neco tem dois problemas para armar a equipe do Salgueiro para o jogo de sábado, às 16h20, contra o Americana, pela 7ª rodada da Série B. Ontem, o zagueiro Henrique e o meia Mateus não participaram do treino e são dúvidas para a partida. A intenção de Neco era repetir a mesma formação que venceu o Goiás por 2x0 na última rodada.
A princípio, a situação do defensor é mais complicada. O jogador vem reclamando de dores lombares. Já Mateus, com problemas musculares, foi poupado da movimentação. Ontem, Neco testou duas opções para cada um dos setores. No lugar de Henrique, Alexandre e Eridon foram observados. Já no meio de campo, Edu Chiquita e depois Clébson foram as opções analisadas.
A confirmação do time deve acontecer após o treino coletivo de hoje, no Ademir Cunha. “Se eles não treinarem amanhã (hoje) é porque não vão viajar. Mas vamos esperar. A intenção não era mexer no time”, destacou Neco.
No trabalho técnico de ontem, o treinador armou o time titular com: Marcelo, Tamandaré, Alemão, Alexandre (Eridon) e Josa, Pio, Diego Paulista, Edmar e Edu Chiquita (Clébson), Fernando e Fágner.
A princípio, a situação do defensor é mais complicada. O jogador vem reclamando de dores lombares. Já Mateus, com problemas musculares, foi poupado da movimentação. Ontem, Neco testou duas opções para cada um dos setores. No lugar de Henrique, Alexandre e Eridon foram observados. Já no meio de campo, Edu Chiquita e depois Clébson foram as opções analisadas.
A confirmação do time deve acontecer após o treino coletivo de hoje, no Ademir Cunha. “Se eles não treinarem amanhã (hoje) é porque não vão viajar. Mas vamos esperar. A intenção não era mexer no time”, destacou Neco.
No trabalho técnico de ontem, o treinador armou o time titular com: Marcelo, Tamandaré, Alemão, Alexandre (Eridon) e Josa, Pio, Diego Paulista, Edmar e Edu Chiquita (Clébson), Fernando e Fágner.
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