18 de novembro de 2012
Seedorf não desanima com fim do sonho: 'Construindo a longo prazo'
O Botafogo viu chegarem ao fim neste domingo as chances que tinha de
conseguir uma vaga na Taça Libertadores de 2013. O time foi derrotado
pelo Sport, na Ilha do Retiro (2 a 0, melhores lances ao lado) e não tem
mais como terminar o Campeonato Brasileiro entre os quatro primeiros
colocados. Principal jogador do Alvinegro, o holandês Seedorf analisou o ano do clube de maneira positiva. Ele lembrou que é preciso tempo para conseguir resultados práticos em campo.
- Foi uma participação boa (no Brasileirão), teve muita mudança no time durante o ano. O investimento é muito menor que o de outros clubes que estão atrás da gente. O Botafogo está construindo uma coisa a longo prazo, o time vai crescendo, com certeza. Ainda temos mais dois jogos para acabar da melhor maneira possível esse ano - declarou o holandês, em entrevista à Rádio Globo.
Falando especificamente do jogo contra o Sport, o camisa 10 alvinegro lamentou que o time tenha deixado o rival se criar nos contragolpes.
- A gente tomou contra-ataque, não pode. Quando a gente ataca, sabe que tem que definir a marcação. Eles (jogadores do Sport) têm qualidade e definiram. No primeiro tempo sofremos muito mais, sem tomar gol - acrescentou, lembrando que o Sport jogou melhor na etapa inicial, que terminou empatada por 0 a 0.
- Não era o que a gente queria. A derrota nos deixa matematicamente fora da Libertadores. Temos dois jogos em casa e temos de vencer para terminar bem o campeonato - declarou.
Com 54 pontos, o Botafogo ocupa a sexta colocação no Campeonato Brasileiro. O time encerra sua participação nos dois próximos domingos, contra Atlético-MG e Flamengo.
- Foi uma participação boa (no Brasileirão), teve muita mudança no time durante o ano. O investimento é muito menor que o de outros clubes que estão atrás da gente. O Botafogo está construindo uma coisa a longo prazo, o time vai crescendo, com certeza. Ainda temos mais dois jogos para acabar da melhor maneira possível esse ano - declarou o holandês, em entrevista à Rádio Globo.
Falando especificamente do jogo contra o Sport, o camisa 10 alvinegro lamentou que o time tenha deixado o rival se criar nos contragolpes.
- A gente tomou contra-ataque, não pode. Quando a gente ataca, sabe que tem que definir a marcação. Eles (jogadores do Sport) têm qualidade e definiram. No primeiro tempo sofremos muito mais, sem tomar gol - acrescentou, lembrando que o Sport jogou melhor na etapa inicial, que terminou empatada por 0 a 0.
Seedorf em ação contra o Sport, na Ilha do Retiro (Foto: Aldo Carneiro/Pernambuco Press)
Outro jogador a atentar para a importância de terminar bem o campeonato foi o atacante Elkeson.- Não era o que a gente queria. A derrota nos deixa matematicamente fora da Libertadores. Temos dois jogos em casa e temos de vencer para terminar bem o campeonato - declarou.
Com 54 pontos, o Botafogo ocupa a sexta colocação no Campeonato Brasileiro. O time encerra sua participação nos dois próximos domingos, contra Atlético-MG e Flamengo.
Presidente do Náutico defende Gallo: 'Conhecemos o caráter dele'
Paulo Wanderley defende Gallo no Náutico
(Foto: Aldo Carneiro/Pernambuco Press)
As declarações do lateral-esquerdo Lúcio
a respeito do técnico Alexandre Gallo não caíram bem na diretoria do
Náutico. O presidente do clube, Paulo Wanderley, declarou que o
treinador alvirrubro continua com prestígio inalterado nos Aflitos e
lamentou o fato do jogador chamar o comandante alvirrubro de "traíra".(Foto: Aldo Carneiro/Pernambuco Press)
- Vamos dar total apoio a Alexandre Gallo. Apoio jurídico, inclusive, se ele quiser. Só temos a lamentar essas declarações de Lúcio, mas não vamos tomar nenhuma atitude contra ele já que Lúcio não pertence mais ao clube.
De acordo com Paulo Wanderley, Lúcio vai ter que arcar com as consequência de suas declarações.
- Ele tem que ser responsável pelo que fala. Se ficou no ar que há cobrança para jogar no Náutico, ele que diga quando e quanto pagou. Infelizmente, Lúcio está no fim da carreira e não são palavras de pessoas irresponsáveis que vão abalar o Náutico na reta final da Série A.
Ainda segundo o presidente do Náutico, o clube continuar com o objetivo de renovar com Gallo para a temporada 2013.
- Não muda nada para a gente. Conhecemos o caráter de Alexandre Gallo. Antes do jogo contra o São Paulo, tivemos uma conversa com o grupo e o assunto (a entrevista) nem foi tocado. O grupo está fechado.
Lúcio
acusou Gallo de 'trairagem'. Presidente do Náutico diz que confia no
caráter do técnico alvirrubro (Foto: Aldo Carneiro / Pernambuco Press)
Guedes dedica vitória à torcida do Sport, mas lembra de luta árdua
Antes de qualquer coisa, essa vitória é para os torcedores, que nos
apoiaram o tempo todo. Tínhamos que retribuir esse carinho e felizmente
conseguimos. Esse sentimento que vem das arquibancadas incomoda qualquer
profissional do outro lado e isso nos ajudou. Já tive na arquibancada e
sei o que o torcedor está pensando e fico feliz por termos conseguido o
resultado.
Apesar da vitória, o treinador destacou algumas falhas da equipe. Na avaliação de Sérgio Guedes, o Sport demorou a construir o resultado positivo embora tenha criado várias chances.
- Para ter chances, você precisa ter o controle na bola e nós tínhamos. Porém não conseguíamos concluir e acabamos correndo um risco desnecessário. Demoramos para chegar ao segundo gol e sofremos com a iminência de chegar ao gol e o medo de oferecer uma oportunidade.
De acordo com o técnico, os atletas do Sport conseguiram levar para dentro do campo as recomendações passadas nos vestiários.
- Desafiei os atletas antes da partida e disse que seria o jogo da competência. Onde eles teriam que ter mais atitude, mas entrega e mais determinação e eles mostraram que eram capazes. Acho que eles foram muito bem e conseguiram trazer o apoio da torcida e fizemos um bom jogo.
Sérgio Guedes destacou que o Sport não pode perder o foco.
- Fico feliz pelo resultado e por nossa condição, mas com meus dois pés no chão, pois ainda estamos em uma situação complicada. Temos uma responsabilidade aumentada porque um clube como Sport deveria estar em uma situação melhor e temos que trabalhar mais.
Apesar da vitória, o treinador destacou algumas falhas da equipe. Na avaliação de Sérgio Guedes, o Sport demorou a construir o resultado positivo embora tenha criado várias chances.
- Para ter chances, você precisa ter o controle na bola e nós tínhamos. Porém não conseguíamos concluir e acabamos correndo um risco desnecessário. Demoramos para chegar ao segundo gol e sofremos com a iminência de chegar ao gol e o medo de oferecer uma oportunidade.
De acordo com o técnico, os atletas do Sport conseguiram levar para dentro do campo as recomendações passadas nos vestiários.
- Desafiei os atletas antes da partida e disse que seria o jogo da competência. Onde eles teriam que ter mais atitude, mas entrega e mais determinação e eles mostraram que eram capazes. Acho que eles foram muito bem e conseguiram trazer o apoio da torcida e fizemos um bom jogo.
Sérgio Guedes destacou que o Sport não pode perder o foco.
- Fico feliz pelo resultado e por nossa condição, mas com meus dois pés no chão, pois ainda estamos em uma situação complicada. Temos uma responsabilidade aumentada porque um clube como Sport deveria estar em uma situação melhor e temos que trabalhar mais.
Sérgio Guedes elogia torcida Sport: 'A vitória é deles' (Foto: Aldo Carneiro/Pernambuco Press)
Após vitória, jogadores do Sport destacam garra rubro-negra
O mantra dos jogadores do Sport neste Brasileirão, de que o time vai conseguir escapar do rebaixamento, parece ser mais do que uma simples retórica. Ainda em campo, após a vitória por 2 a 0 em cima do Botafogo (vídeo ao lado), neste domingo, os próprios atletas rubro-negros ressaltaram o comprometimento da equipe e a entrega dentro de campo.
- Graças a Deus tudo aquilo que o Sérgio Guedes nos pediu, conseguimos fazer. Tivemos velocidade, intensidade e principalmente muita garra o tempo todo - enfatizou o capitão Tobi.
Quem compartilhou a opinião do volante foi o zagueiro Ailson.
- Hoje todo mundo procurou correr e ter determinação grande. Fizemos o que o professor pediu e tudo isso é resumido no trabalho. Não foi somente o sistema defensivo que funcionou, o grupo por inteiro deu o resultado.
Felipe Azevedo diz que vitória é de todo o grupo
(Foto: Aldo Carneiro/Pernambuco Press)
Os atacantes Felipe Azevedo e Felipe Menezes ressaltaram que a equipe
está "fechada" e com um único objetivo: garantir a permanência do Sport
na Série A.(Foto: Aldo Carneiro/Pernambuco Press)
- Essa vitória é do grupo. Todo mundo que entra, vai bem e sempre ajuda. Não tem disso de inveja, estamos sempre unidos e vamos com tudo para esta reta final - afirmou Azevedo.
- Todo mundo se ajuda demais e estamos abraçados para sair dessa situação. E tem que ser assim mesmo para sairmos - completou Menezes.
Vitória para a torcida
Um dos destaques em campo, com uma assistência e um gol, o atacante Henrique dedicou a vitória diante do Botafogo para a torcida rubro-negra.
- Estamos muito alegres e essa torcida maravilhosa sempre nos apoia, mesmo estando nessa situação. A vitória é por eles.
Torcida do Sport deu apoio e ganhou reconhecimento (Foto: Aldo Carneiro/Pernambuco Press)
Gallo diz que vai acionar a justiça contra Lúcio, ex-jogador do Náutico
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Gallo avisa: 'Vou acionar a justiça'
(Foto: Aldo Carneiro/Pernambuco Press)
O técnico Alexandre Gallo foi “curto e grosso” sobre as polêmicas declarações do lateral-esquerdo Lúcio.
O jogador, em entrevista exclusiva ao GLOBOESPORTE.COM, afirmou que o
treinador não era querido pelos demais atletas e deixou no ar que havia
um esquema de corrupção envolvendo o comandante alvirrubro.(Foto: Aldo Carneiro/Pernambuco Press)
- Meu advogado é que vai tratar com Lúcio. Ele ofendeu meu caráter e pretendo acioná-lo judicialmente. Não vou me alongar muito nisso. Agora, quem trata é meu advogado. Estou muito tranquilo quanto a isso. Pela quantidade de mentira que foi falada, vamos ao tribunal.
Na entrevista, Lúcio declarou que parte do grupo do Náutico estaria insatisfeita com Alexandre Gallo. O treinador rebateu o ex lateral-esquerdo alvirrubro.
- O que machuca é ele colocar em xeque os companheiros e uma instituição que tem 110 anos. É complicado colocar o grupo em xeque, Elicarlos, Martinez e Kieza. Ele colocou os outros jogadores como corruptores. Ele mesmo jogou 12 ou 13 jogos. Realmente essas maçãs caem das árvores e acabam atrapalhando, mas não vou me alongar – disse Gallo, referindo-se à insinuação de que era preciso pagar para jogar no Náutico.
O treinador comentou a entrevista de Lúcio na coletiva de imprensa, logo após o fim do jogo do Náutico contra o São Paulo. O Timbu saiu na frente, mas permitiu a virada do São Paulo por 2 a 1.
Neto marca no fim, Brasil bate Fúria na prorrogação e conquista o hepta
Em 2004, o fixo Neto saía do Mundial de Taiwan como grande vilão, ao
perder a última cobrança na decisão por pênaltis contra a Espanha. Oito
anos depois, o jogador do Joinville virou a página com uma atuação
brilhante e decisiva na grande final da mesma competição, marcando o gol
do título a 19 segundos para o fim da prorrogação. Jogando contra a
mesma equipe espanhola, o defensor balançou a rede duas vezes na vitória
do Brasil por 3 a 2, neste domingo, no ginásio Huamark, em Bangcoc - Falcão completou o placar, com Torras e Aicardo fazendo os gols dos europeus (assista aos gols da partida no vídeo acima). Pela sétima vez na história, o Brasil é campeão mundial de futsal, embora a Fifa só reconheça cinco destes títulos.
Neto é saudado por Rafael Rato e Falcão após abrir o placar para o Brasil (Foto: Getty Images/Fifa)
Jogadores do Náutico protestam contra pênalti a favor do São Paulo
O Náutico parecia que ia fazer o “impossível”. O Timbu saiu na frente
do São Paulo com um golaço de Souza e estava a ponto de dar fim à
sequência de resultados negativos fora de casa. Mas no segundo tempo, os
pernambucanos vacilaram e o tricolor paulista marcou com Luis Fabiano e
Rogério Ceni, de pênalti. Sobre o segundo gol, os jogadores alvirrubros
ficaram na bronca.
- A gente estava bem, conseguiu o gol. Infelizmente, num lance duvidoso, o juíz deu pênalti. Na dúvida contra a gente é assim: sempre marcam – disse o zagueiro Alemão, responsável pelo choque com o jogador do São Paulo que deu origem ao pênalti.
- A arbitragem sempre fazendo sacanagem com o Náutico. A assistente disse que foi falta do Lucas e que não levantou a bandeira porque o lance era do juiz. Ela tem que atuar para os dois times e não só para o São Paulo.
O técnico Alexandre Gallo reclamou mais uma vez da arbitragem.
- A questão do pênalti é duvidosa e venho mais uma vez, assim como aconteceu contra o Flamengo, reclamar da arbitragem. No contexto geral dos 90 minutos a arbitragem nos incomodou um pouco. Houve, por exemplo, uma falta do Rhayner antes do pênalti, na entrada da área, e não deram. Acredito que ele (Wagner) é um bom árbitro, mas atrapalhou bastante a gente.
- A gente estava bem, conseguiu o gol. Infelizmente, num lance duvidoso, o juíz deu pênalti. Na dúvida contra a gente é assim: sempre marcam – disse o zagueiro Alemão, responsável pelo choque com o jogador do São Paulo que deu origem ao pênalti.
saiba mais
Também chateado com a arbitragem, Rhayner foi ainda mais enfático na reclamação após o fim do jogo.- A arbitragem sempre fazendo sacanagem com o Náutico. A assistente disse que foi falta do Lucas e que não levantou a bandeira porque o lance era do juiz. Ela tem que atuar para os dois times e não só para o São Paulo.
O técnico Alexandre Gallo reclamou mais uma vez da arbitragem.
- A questão do pênalti é duvidosa e venho mais uma vez, assim como aconteceu contra o Flamengo, reclamar da arbitragem. No contexto geral dos 90 minutos a arbitragem nos incomodou um pouco. Houve, por exemplo, uma falta do Rhayner antes do pênalti, na entrada da área, e não deram. Acredito que ele (Wagner) é um bom árbitro, mas atrapalhou bastante a gente.
Rhayner na bronca com a arbitragem do jogo do Náutico (Foto: Wander Roberto / Agência Vipcomm)
Ney Franco diz que São Paulo jogou o 'suficiente para ganhar'
O São Paulo venceu o Náutico por 2 a 1 neste domingo, no lotado
Morumbi, em dia de estreia de Paulo Henrique Ganso. Mas nem tudo foram
flores para o Tricolor. No primeiro tempo, o time de Ney Franco
sofreu para superar a marcação do Timbu e o placar ficou no 0 a 0. Logo
no início da etapa final, Souza acertou bela falta, no canto de Rogério
Ceni, e abriu o placar. Depois da entrada do novo maestro, o time se
acertou, empatou com Luis Fabiano e definiu o resultado positivo com o
próprio Rogério Ceni, de pênalti.
A atuação da equipe na etapa inicial desagradou ao técnico Ney Franco. O treinador reconheceu a boa marcação do Timbu e a eficiência dos pernambucanos na proposta de marcar seu time no primeiro tempo, mas gostou da evolução na parte final do jogo.
- Jogamos o suficiente para ganhar. O Náutico veio com uma proposta de marcação e no primeiro tempo conseguiu o objetivo deles. Depois, nós nos soltamos mais, encaixamos a marcação e não deixamos mais eles saírem jogando. Isso foi o mais importante. Os dois gols coroaram a vitória - analisou o treinador.
- Ele correspondeu e ajudou na virada do jogo, porque entrou e ainda estava 1 a 1. São três meses de inatividade (81 dias desde a última atuação pelo Santos, na derrota por 3 a 1 contra o Bahia) e ele ainda está sem ritmo. Precisa de sequência, mas já tem uma importância enorme. A camisa do São Paulo caiu bem e ele se identificou muito com o torcedor - avaliou o comandante.
O técnico, por fim, deu os parabéns para a torcida pelo apoio aos jogadores, mesmo com o placar adverso, e também pela paciência até a entrada de Ganso na equipe. Ney ainda disse que lhe chamou a atenção o fato de os fãs quebrarem o recorde de público do Brasileirão (foram 62.207 pessoas no estádio), mesmo com o campeonato já definido, com título do Flum
A atuação da equipe na etapa inicial desagradou ao técnico Ney Franco. O treinador reconheceu a boa marcação do Timbu e a eficiência dos pernambucanos na proposta de marcar seu time no primeiro tempo, mas gostou da evolução na parte final do jogo.
- Jogamos o suficiente para ganhar. O Náutico veio com uma proposta de marcação e no primeiro tempo conseguiu o objetivo deles. Depois, nós nos soltamos mais, encaixamos a marcação e não deixamos mais eles saírem jogando. Isso foi o mais importante. Os dois gols coroaram a vitória - analisou o treinador.
Ney Franco, em entrevista coletiva no São Paulo
(Foto: Marcelo Hazan / Globoesporte.com)
Ney ainda elogiou a estreia de Ganso e disse que a entrada do atleta
aos dez minutos da etapa final foi justamente para repetir o tempo de
atuação dele no jogo-treino contra o Guarani, durante a semana.(Foto: Marcelo Hazan / Globoesporte.com)
- Ele correspondeu e ajudou na virada do jogo, porque entrou e ainda estava 1 a 1. São três meses de inatividade (81 dias desde a última atuação pelo Santos, na derrota por 3 a 1 contra o Bahia) e ele ainda está sem ritmo. Precisa de sequência, mas já tem uma importância enorme. A camisa do São Paulo caiu bem e ele se identificou muito com o torcedor - avaliou o comandante.
O técnico, por fim, deu os parabéns para a torcida pelo apoio aos jogadores, mesmo com o placar adverso, e também pela paciência até a entrada de Ganso na equipe. Ney ainda disse que lhe chamou a atenção o fato de os fãs quebrarem o recorde de público do Brasileirão (foram 62.207 pessoas no estádio), mesmo com o campeonato já definido, com título do Flum
Esposas de jogadores são barradas da festa da entrega da taça no campo
A taça foi entregue.
Os canhões de papel picado explodiram trazendo alegria para elenco,
torcedores, comissão técnica e diretoria do Fluminense. Mas esposas e
familiares de alguns jogadores não puderam dividir o momento de alegria.
Impedidas de entrarem em campo durante a premiação, as mulheres de
Thiago Neves, Edinho, Samuel, Digão e Rafael Sobis viveram momentos de
preocupação, já que seus filhos e filhas estavam no meio do gramado. O
alívio só veio quando os portões foram abertos e elas puderam encontrar
os maridos e filhos em segurança.
O tom de descontração veio justamente de Edinho, que tratou de amenizar o clima. Ao ouvir de Marcella di Biase, esposa de Thiago Neves, a pergunta sobre onde e com quem estava a filha Maria Carolina, o volante brincou.
- Acho que a vi andando sozinha ali perto da lateral (risos) - brincou o volante.
- Foi um alívio grande entrar. Eu perguntava e ninguém sabia me dizer onde ela estava. Mas agora que deu tudo certo é a hora de festejar muito essa conquista - afirmou, para depois dançar e tirar fotos ao lado da filha do marido Thiago Neves.
Esposas dos jogadores são barradas na entrega da taça (Foto: Rafael Cavalieri / Globoesporte.com)
Mas não foi tão simples. Os seguranças da Federação de Futebol do Rio
de Janeiro barravam qualquer um que não tivesse com credencial. Mesmo
argumentando e mostrando suas identidades para provar o parentesco, as
esposas foram impedidas de ir ao campo num primeiro momento. Nem mesmo
quando Edinho desceu do campo para entregar sua filha à companheira, as
mulheres foram liberadas. Até um tímido empurra-empurra se iniciou, mas
foi rapidamente controlado.O tom de descontração veio justamente de Edinho, que tratou de amenizar o clima. Ao ouvir de Marcella di Biase, esposa de Thiago Neves, a pergunta sobre onde e com quem estava a filha Maria Carolina, o volante brincou.
- Acho que a vi andando sozinha ali perto da lateral (risos) - brincou o volante.
Depois de muita insistência, esposa de Thiago Neves conseguiu entrar no
gramado do Engenhão para encontrar a filha e o marido (Foto: Rafael
Cavalieri / Globoesporte.com)
Marcella riu, mas não ficou aliviada. Somente dez minutos depois do fim
da premiação, quando a volta olímpica estava na metade, os portões
foram abertos. Marcella di Biase foi a primeira a entrar em campo e logo
correu para os braços de Maria Carolina. Ao vê-la em segurança, resumiu
o sentimento dela e das amigas.- Foi um alívio grande entrar. Eu perguntava e ninguém sabia me dizer onde ela estava. Mas agora que deu tudo certo é a hora de festejar muito essa conquista - afirmou, para depois dançar e tirar fotos ao lado da filha do marido Thiago Neves.
Parada Gay reúne 700 mil pessoas em Copacabana, diz PM
Cerca de 700 mil pessoas, segundo informações do comandante do 19º BPM
(Copacabana), tenente-coronel Cláudio Costa. participaram da 17ª edição
da Parada do Orgulho LGBT,
conhecida como Parada Gay, realizada neste domingo (18), na orla de
Copacabana, na Zona Sul do Rio. cerca de 700 mil participantes. Apesar
dos números divulgados pela PM, organizadores do evento calcularam um
público maior, próximo a 1,5 milhão de pessoas.
“Há oito anos desfilo na Parada Gay, não só no Rio, mas em Brasília e São Paulo. Além da diversão, crio a personagem para chamar a atenção das pessoas contra a homofobia e o preconceito de algumas religiões”, disse o siliconadíssima Rainha.
Teve gente que foi apenas de short e camiseta, mas se divertiu do mesmo jeito, como o vendedor Eduardo Silviano, que pulava junto com um grupo de amigos sem parar. “Isso aqui é muito alto astral, nem o calor me derruba. Não dá para ficar parado. A gente vem para cá para desfilar nossa alegria, se divertir. Não precisa de fantasia, precisa de energia”, disse Eduardo.
“Não somos gays. Viemos de curiosidade. Vou aproveitar para comemorar o título do Fluminense. Tudo é festa”, disse a torcedora do time de futebol, que sagrou-se tetracampeão brasileiro no último domingo (11).
A festa terminou por volta das 20h. Segundo o comandante do 19º BPM, sem grandes incidentes: alguns casos de furto e pequenos acidentes sem gravidade.
Já agentes da Secretaria Especial da Ordem Pública (Seop), com apoio da Guarda Municipal, apreenderam 1.976 bebidas diversas, 52 óculos, 36 espetinhos de camarão, dois guarda-sóis, dois triciclos, uma bandeja, uma faca e uma canga com ambulantes não autorizados durante o evento. Também foram multados 461 veículos e 44 rebocados por estacionamento irregular nas imediações do evento.
Uma
enorme faixa foi exibida, durante a Parada Gay, convocando a população
para o ato a contra a aprovação do projeto de lei que redistribui os
royalties do petróleo (Foto: Alexandre Durão/G1)
Teve super-herói como Wolverine, Carmem Miranda com Zé Carioca e Hebe
Camargo. Mas houve também quem não seguisse a própria intuição, como o
comerciante Milton Estevam, que se vestiu de Rainha do Silicone Queen.“Há oito anos desfilo na Parada Gay, não só no Rio, mas em Brasília e São Paulo. Além da diversão, crio a personagem para chamar a atenção das pessoas contra a homofobia e o preconceito de algumas religiões”, disse o siliconadíssima Rainha.
Teve gente que foi apenas de short e camiseta, mas se divertiu do mesmo jeito, como o vendedor Eduardo Silviano, que pulava junto com um grupo de amigos sem parar. “Isso aqui é muito alto astral, nem o calor me derruba. Não dá para ficar parado. A gente vem para cá para desfilar nossa alegria, se divertir. Não precisa de fantasia, precisa de energia”, disse Eduardo.
As amigas Adriana e Ennyr (Foto: Alba Valéria
Mendonça/ G1)
Já as protéticas Adriana Cristina, torcedora do Fluminense, e Ennyr
Silva, torcedora do Flamengo, aproveitaram o domingo de folga para ver a
Parada Gay pela primeira vez. As amigas fazem parte do percentual dos
40% heterossexuais que participam da festa, segundo cálculos do Grupo
Arco-Íris.Mendonça/ G1)
“Não somos gays. Viemos de curiosidade. Vou aproveitar para comemorar o título do Fluminense. Tudo é festa”, disse a torcedora do time de futebol, que sagrou-se tetracampeão brasileiro no último domingo (11).
A festa terminou por volta das 20h. Segundo o comandante do 19º BPM, sem grandes incidentes: alguns casos de furto e pequenos acidentes sem gravidade.
Já agentes da Secretaria Especial da Ordem Pública (Seop), com apoio da Guarda Municipal, apreenderam 1.976 bebidas diversas, 52 óculos, 36 espetinhos de camarão, dois guarda-sóis, dois triciclos, uma bandeja, uma faca e uma canga com ambulantes não autorizados durante o evento. Também foram multados 461 veículos e 44 rebocados por estacionamento irregular nas imediações do evento.
Público
caprichou nas fantasias ao participar da 17ª Parada do Orgulho LGBT, em
Copacabana, Zona Sul do Rio (Foto: Alexandre Durão/G1)
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