Cerca de 700 mil pessoas, segundo informações do comandante do 19º BPM
(Copacabana), tenente-coronel Cláudio Costa. participaram da 17ª edição
da Parada do Orgulho LGBT,
conhecida como Parada Gay, realizada neste domingo (18), na orla de
Copacabana, na Zona Sul do Rio. cerca de 700 mil participantes. Apesar
dos números divulgados pela PM, organizadores do evento calcularam um
público maior, próximo a 1,5 milhão de pessoas.
“Há oito anos desfilo na Parada Gay, não só no Rio, mas em Brasília e São Paulo. Além da diversão, crio a personagem para chamar a atenção das pessoas contra a homofobia e o preconceito de algumas religiões”, disse o siliconadíssima Rainha.
Teve gente que foi apenas de short e camiseta, mas se divertiu do mesmo jeito, como o vendedor Eduardo Silviano, que pulava junto com um grupo de amigos sem parar. “Isso aqui é muito alto astral, nem o calor me derruba. Não dá para ficar parado. A gente vem para cá para desfilar nossa alegria, se divertir. Não precisa de fantasia, precisa de energia”, disse Eduardo.
“Não somos gays. Viemos de curiosidade. Vou aproveitar para comemorar o título do Fluminense. Tudo é festa”, disse a torcedora do time de futebol, que sagrou-se tetracampeão brasileiro no último domingo (11).
A festa terminou por volta das 20h. Segundo o comandante do 19º BPM, sem grandes incidentes: alguns casos de furto e pequenos acidentes sem gravidade.
Já agentes da Secretaria Especial da Ordem Pública (Seop), com apoio da Guarda Municipal, apreenderam 1.976 bebidas diversas, 52 óculos, 36 espetinhos de camarão, dois guarda-sóis, dois triciclos, uma bandeja, uma faca e uma canga com ambulantes não autorizados durante o evento. Também foram multados 461 veículos e 44 rebocados por estacionamento irregular nas imediações do evento.
Uma
enorme faixa foi exibida, durante a Parada Gay, convocando a população
para o ato a contra a aprovação do projeto de lei que redistribui os
royalties do petróleo (Foto: Alexandre Durão/G1)
Teve super-herói como Wolverine, Carmem Miranda com Zé Carioca e Hebe
Camargo. Mas houve também quem não seguisse a própria intuição, como o
comerciante Milton Estevam, que se vestiu de Rainha do Silicone Queen.“Há oito anos desfilo na Parada Gay, não só no Rio, mas em Brasília e São Paulo. Além da diversão, crio a personagem para chamar a atenção das pessoas contra a homofobia e o preconceito de algumas religiões”, disse o siliconadíssima Rainha.
Teve gente que foi apenas de short e camiseta, mas se divertiu do mesmo jeito, como o vendedor Eduardo Silviano, que pulava junto com um grupo de amigos sem parar. “Isso aqui é muito alto astral, nem o calor me derruba. Não dá para ficar parado. A gente vem para cá para desfilar nossa alegria, se divertir. Não precisa de fantasia, precisa de energia”, disse Eduardo.
As amigas Adriana e Ennyr (Foto: Alba Valéria
Mendonça/ G1)
Já as protéticas Adriana Cristina, torcedora do Fluminense, e Ennyr
Silva, torcedora do Flamengo, aproveitaram o domingo de folga para ver a
Parada Gay pela primeira vez. As amigas fazem parte do percentual dos
40% heterossexuais que participam da festa, segundo cálculos do Grupo
Arco-Íris.Mendonça/ G1)
“Não somos gays. Viemos de curiosidade. Vou aproveitar para comemorar o título do Fluminense. Tudo é festa”, disse a torcedora do time de futebol, que sagrou-se tetracampeão brasileiro no último domingo (11).
A festa terminou por volta das 20h. Segundo o comandante do 19º BPM, sem grandes incidentes: alguns casos de furto e pequenos acidentes sem gravidade.
Já agentes da Secretaria Especial da Ordem Pública (Seop), com apoio da Guarda Municipal, apreenderam 1.976 bebidas diversas, 52 óculos, 36 espetinhos de camarão, dois guarda-sóis, dois triciclos, uma bandeja, uma faca e uma canga com ambulantes não autorizados durante o evento. Também foram multados 461 veículos e 44 rebocados por estacionamento irregular nas imediações do evento.
Público
caprichou nas fantasias ao participar da 17ª Parada do Orgulho LGBT, em
Copacabana, Zona Sul do Rio (Foto: Alexandre Durão/G1)
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