Webradiotop1FM

5 de setembro de 2019

O gol 1.000 de Pelé e a angústia de Andrada, segundo seu reserva

Blog Lenivaldo Aragão

 

Com a morte aos 80 anos de idade do argentino Andrada, o goleiro do milésimo gol de Pelé, aquele fato histórico para o futebol mundial volta a ser lembrado, com um importante artigo do goleiro reserva do Vasco da Gama, o catarinense Valdir. Recordemos:
  
PERNAMBUCO PRESENTE
O cenário do milésimo gol de Pelé, marcado na noite de 19 de novembro de 1969, tinha algum viés pernambucano. O árbitro Manoel Amaro de Lima nascera em Alagoas, porém, há muitos anos havia fixado residência em Pernambuco, contratado pela Federação Pernambucana de Futebol. Pertencia ao quadro da arbitragem nacional e era também professor de educação física.
O lateral esquerdo do Santos era Rildo, recifense do bairro de Santo Amaro, saído do Sport, quando ainda era juvenil, para defender o Botafogo no tempo de Nilton Santos, Garrincha, Didi, Zagallo e outras feras. De General Severiano mudou-se para a Vila Belmiro.
No ataque do Vasco da Gama, o time que levou o milésimo, estava o atacante Adilson, irmão de Almir. A exemplo do Pernambuquinho, Caveirinha, como é conhecido na intimidade, saíra da Ilha do Retiro para São Januário antes de se profissionalizar.
Reencontro no Maracanã para reviver a cena em filmagem (superesportes.com.br)

E como reserva de Andrada, o goleiro argentino que entrou para a história, a contragosto, por ter levado o tal gol, encontrava-se o catarinense Valdir, que naquele ano mesmo, tinha vivido um curto período de empréstimo no Sport.
E ainda existiam o atacante Acilino, que mais tarde defenderia o Sport, e o lateral esquerdo Eberval, que o mecenas James Thorp traria para o Santa Cruz.
A PARAÍBA ENTRA NA RODA
Época do Nacional, como era chamado o hoje Campeonato Brasileiro.  O Santos tinha jogado na Ilha do Retiro contra o Santa Cruz. Goleada de 4 x 0, com Pelé fazendo dois gols e atingindo a marca de 998.
O próximo compromisso pelo Nacional seria em Salvador, contra o Bahia, do goleiro caruaruense Jurandir, ex-Central. Mas de última hora acertou-se um amistoso com o Botafogo de João Pessoa, cujos jogadores receberiam as faixas, como campeões paraibanos. A Paraíba preparou-se para ‘sediar’ o milésimo gol do Rei, pois a diferença entre as equipes era enorme.
Pelé marcou o gol de número 999 e logo passou a jogar de goleiro, posição na qual estava acostumado a quebrar o galho. O contrato do jogo previa sua presença até o fim, porém, a direção santista concluiu em dado momento que não seria justo que o milésimo surgisse numa cidade que não estava no roteiro oficial, tendo entrado de última hora. Daí, o goleiro Agnaldo ter fingido uma lesão, sendo substituído pelo Rei.
Os baianos preparam-se para festejar o gol, mas ficaram frustrados com o 0 x 0 entre Bahia e Santos. A festa ficou para o Maracanã. Vitória do Santos sobre o Vasco por 2 x 1.
 
Andrada, Pelé e Manoel Amaro novamente juntos (Terceiro Tempo Uol)
COM A PALAVRA O GOLEIRO RESERVA
Escreveu Valdir (Appel), na época goleiro reserva do Vasco, em “Na Boca do Gol”, o primeiro dos seus livros:
“O gringo não aguentava mais as sacanagens do Moacir e do Buglê, e à medida em que se aproximava o jogo contra o Santos pelo campeonato brasileiro (na época, chamado de Roberto Gomes Pedrosa), o coro que agourava a marcação do milésimo gol do Pelé em cima do Vasco engrossava. Na concentração, nas viagens e após os jogos do Peixe, sempre alguém chegava com um jornal para mostrar a evolução dos gols de Pelé.
O reserva e hoje escritor Valdir (historiadordofutebol.com.br)


Na verdade, esta “previsão” da boleirada não tinha respaldo. O Santos enfrentaria ao longo do campeonato e em confrontos amistosos, equipes teoricamente frágeis, e já chegaria no jogo contra o Vasco com a fatura liquidada. Era o que imaginávamos.

Mas, o tempo foi passando, e com a proximidade de novembro, o goleiro argentino naturalizado brasileiro começou a ficar preocupado.

Pelé chegou à marca dos 999, num amistoso contra o Botafogo de João Pessoa, na Paraíba. Depois, jogou parte do segundo tempo substituindo o goleiro Agnaldo, que simulou uma providencial contusão, impedindo assim que novas oportunidades de gol surgissem. Palco pequeno, poucos holofotes...

O gol poderia ter acontecido contra o Bahia, no estádio da Fonte Nova, mas um carrinho milagroso de um zagueiro do tricolor de aço impediu que a marca histórica fosse alcançada na boa terra.

Curiosamente, a providencial intervenção do jogador foi contemplada com uma estrepitosa vaia da sua torcida, que estava a fim de fazer a festa do Rei em Salvador.

No mesmo dia, jogamos em São Paulo. No avião da ponte aérea, Moacir falou pro Andrada: “Eu não falei que você levaria o milésimo? Tu achas que ele ia perder a oportunidade de fazê-lo no Maracanã? Tá tudo arranjado, Milongueiro!”.

Curtimos uma folga e nos reapresentamos em São Januário na terça-feira, quando realizamos leves preparativos rotineiros para o embate de quarta-feira.

A CONTUSÃO

A colina já estava às escuras quando Andrada, inexplicavelmente, caiu no gramado sentindo dores no tornozelo.

Perplexidade total. Minha e dos demais colegas. Pensei: vai sobrar para mim esta encrenca.

Na concentração da Lagoa, à noite, na ponta de uma longa mesa de jantar, os jogadores iniciaram as provocações pra cima do Andrada.
Toda hora alguém chamava o massagista Chico, pra renovar o gelo colocado no tornozelo do goleiro. Beneti insinuava que ele estava pipocando.
Adilson ia mais longe: “Hei, gringo! Tá com medo? Não tem problema: o Valdir joga, já entrou pra história mesmo com aquele gol contra. Este não vai fazer diferença!”.
O JOGO

Quarta-feira à noite, nos vestiários do Maracanã, Andrada submeteu-se a um teste, supervisionado pelo doutor Arnaldo Santiago. Era evidente o seu nervosismo.

Falou mais alto o profissionalismo; ele decidiu jogar. E como jogou! O clima no maior estádio do mundo era de festa: quase 70 mil pagantes, devia ter uns 30 mil a mais, entre autoridades e caronas.

Os dois times entraram em campo lado a lado, liderados pelos seus capitães, empunhando a bandeira brasileira.

Perfilados, ouviram o hino nacional.

No banco de reservas, ficamos admirados ao ver o diretor Iraci Brandão disfarçar, embaixo dos braços, uma camisa branca do Vasco com o número 1.000. Era mais um que torcia pelo milésimo acontecer naquela noite.

O jogo teve início e desde cedo ficou visível a falta de colaboração dos jogadores vascaínos: primeiro Beneti, abrindo o placar na primeira etapa; e principalmente o goleiro Andrada, que pegou tudo e fez a maior defesa que eu já presenciei no Maracanã. Pelé limpou a jogada pelo lado direito da grande área do Vasco. Andrada deu dois passos à frente, posicionando-se para defender um possível chute forte. O gênio meteu uma curva de fora para dentro, com o lado externo da chuteira, em direção ao ângulo superior direito da meta do arqueiro. Com um salto fantástico, Andrada saiu do solo para espalmar de mão trocada a bola que parecia inapelável.

No segundo tempo, o zagueiro René, para impedir o gol de Pelé, não teve dúvidas: antecipou-se ao atacante e fez contra (e de cabeça!) o gol de empate do Santos. Aqui não! Jogo que segue.

O PÊNALTI

O Vasco pressionou e o árbitro deixou de marcar um pênalti a nosso favor, gerando protestos de todo o time. Manoel Amaro mandou seguir a jogada e, no contra-ataque, não titubeou em marcar uma penalidade máxima aos 32 minutos, extremamente duvidosa, de Fernando em Pelé.

Afinal, o pernambucano Manoel Amaro também estava louquinho para entrar para a história e se imortalizar, às custas do Rei.

Bola na marca fatal. O público emudeceu.
Os jogadores do Santos se posicionaram no centro do gramado.

Pelé deu apenas três passos... e fuzilou, com perfeição, o arco do Andrada, que saltou como um felino para o canto esquerdo e passou roçando os dedos da luva na bola, que foi se aninhar no fundo do barbante, da baliza à esquerda da tribuna de honra do Maracanã. Seus punhos socaram o chão, inconformado por levar o gol que o colocaria para sempre na história do futebol mundial.

Logo ele, cujo maior desejo era entrar para o hall da fama como o melhor goleiro a vestir a camisa número 1 vascaína.

Pelé buscou a bola no fundo do arco e a beijou.
O jogo parou. O gramado foi invadido por uma legião de repórteres. Pelé dedicou seu gol às criancinhas, e foi carregado nos ombros dos companheiros. Chico vestiu a camisa do Vasco em Pelé que, com ela, deu a volta olímpica no gramado do Maracanã.

Após uma longa pausa para as comemorações, o jogo chegou ao final com poucas emoções. Aliás, tivéramos muitas para apenas uma noite.

CONSEQUÊNCIAS

Assim, naquela quarta-feira, entraram para a história: o milésimo gol de Pelé; e Andrada, que ganhou o título de O Arqueiro do Rei.

O atacante Acilino, do Vasco, mesmo derrotado, comemorou o seu aniversário.
O Dia da Bandeira passou em branco. E poucos deram importância à Apollo 12, que (dizem!) pousou no Mar das Tempestades, quando mais dois americanos (Paul e Ringo, quem sabe?) pisaram o solo lunar.

O árbitro Manoel Amaro declarou que já podia encerrar a carreira porque apitara o jogo mais importante do Século XX.

Chico conseguiu uma das três bolas usadas no jogo (a do milésimo gol, Pelé guardou!) e uma camisa 10 do Santos dadas pelo Rei, devidamente autografadas.

Hoje, o próprio Pelé ignora onde foi parar a camisa 10 do Vasco com o número 1.000.

O FILHO

Na comemoração dos 30 anos do milésimo gol, Pelé e Andrada reviveram no Maracanã aquele duelo. Pelé teve que repetir a cobrança do pênalti porque, na primeira, Andrada pegou.
Pelé se queixou: “Pô, gringo! É para repetirmos o lance!”. Andrada, muito sacana, emendou: “Tá difícil, amigo... Agora, eu já sei o canto que você vai chutar!”. Naquele mesmo dia, falei pro Andrada, no Rio: “Gringo, tu devias agradecer todos os dias: não por ter levado o milésimo gol, mas porque tu quase defendeste aquele pênalti!” “Como assim, Valdir?” “Tchê, aquele gol passa toda hora na televisão... magina o teu filho, em casa, lamentando:
Carajo, papá! No saliste en la película... Saltaste para el otro lado, mientras la pelota se fué para el lado opuesto”.

Jogadores do Náutico projetam postura maisais ofensiva no duelo de volta contra o Paysandu


Ver a imagem de origem
O Náutico deve ter uma postura mais ofensivo no confronto de volta das quartas de finais contra o Paysandu, domingo, às 18h, no estádio dos Aflitos. Após uma atuação mais pragmática no jogo de ida, o zagueiro Diego Silva e o volante Jiménez esperam um time com mais agressividade e que tome mais a iniciativa do confronto. Em Belém, os jogadores afirmaram que a equipe teve um estilo baseado na forma de jogo da equipe paraense.



"Lá a gente fez um jogo bastante estudado, vimos durante a semana o time do Paysandu.  Então aqui a gente precisa ser mais agressivo, estamos dentro de casa com o apoio da nossa torcida. Acredito que vai ser totalmente diferente do que foi lá", disse o defensor.


Ao analisar o primeiro confronto, o técnico Gilmar Dal Pozzo já havia admitido a busca por alternativas ofensivas. No treinamento da última quarta-feira, aliás, já
"Para mim, foi um jogo muito inteligente. No ano passado cometemos o erro de jogar com o Bragantino de igual para igual. O trabalho que temos feito fora de casa é muito bom. Foi um resultado muito bom no quesito defensivo, agora temos que fazer nosso dever de ganhar em casa como estamos fazendo, de propor o jogo, botar a bola no chão e jogar futebol. Eu acredito muito no nosso grupo e estamos trabalhando focado nisso", avaliou o volante.


Sem poder ir aos Aflitos, Evandro Carvalho afirma: 'Todo pernambucano virou alvirrubro'

 Ver a imagem de origem


O próximo domingo será o dia mais importante das últimas temporadas para o Náutico. A chance de retorno à Série B do Brasileirão coloca a equipe de volta nas vitrines do futebol brasileiro. A expectativa é de casa cheia nos Aflitos, mas quem não poderá estar no Estádio Alvirrubro é o presidente da FPF, Evandro Carvalho, que está em São Paulo para um evento da CBF, mas que, com exclusividade para o Superesportes, declarou torcida pelo Náutico e falou da importância do acesso para o futebol pernambucano.

Na entrevista, o dirigente revelou confiança na vitória do Náutico sobre o Paysandu e já projetou o 2020 do futebol pernambucano com um acesso neste fim de semana.

"Todo pernambucano virou alvirrubro, até os torcedores do Sport, do Santa Cruz. É um grande jogo, o Náutico, na minha avaliação, tem melhores resultados, fez uma campanha melhor, então tem toda chance, toda torcida do alvirrubro de que consiga um bom resultado, uma vitória para não passar pelo sofrimento de pênalti e consiga voltar à Série B. Feito isso, no ano que vem, nós vamos ter o Sport na A, que nós acreditamos que o Sport suba, e trabalhar o Santa Cruz para subir também, para voltar ao nosso modelo que é ter dois clubes na A e um na B".
 

Demora do Santa para concretizar renovação começa a irritar Pipico, revela empresário

Ver a imagem de origem
Dada como certa pelo presidente do Santa Cruz, Constantino Júnior, e pelo executivo de futebol Luciano Sorriso, a renovação de contrato do atacante Pipico, no entanto, ainda não foi assinada. E isso começa a irritar o artilheiro tricolor, segundo revelou o empresário do jogador, Ytalo Pontes, em entrevista por telefone ao Superesportes.

Segundo o procurador, apesar de estar em fase final da recuperação de uma lesão na panturrilha, Pipico já recebeu propostas de clubes da Série B para terminar a temporada. No entanto, como o atual vínculo com o Tricolor vai até o final de outubro, é preciso primeiro definir a situação com o Santa Cruz. No caso, confirmar a renovação para em seguida o atleta ser emprestado, ou na pior das hipóteses uma rescisão para que o atacante negocie diretamente com outro clube..

O empresário e a diretoria do Santa tiveram uma primeira reunião na semana passada, na qual foi iniciada a conversa para a renovação de contrato. O tricolor fez uma proposta e ouviu uma contraproposta do jogador. Depois disso, os dirigentes corais ficaram de dar um retorno, algo que ainda não aconteceu. Pipico tem dois meses de salários atrasados com o Santa Cruz.

"A gente não pode ficar aguardando o tempo do Santa Cruz. Temos que analisar o que o mercado está nos oferecendo e dar seguimento. Pipico está em fase final de recuperação e já temos algumas propostas para analisar. Mas primeiro temos que resolver a situação com o Santa Cruz. Estamos aguardando que o clube se posicione, se ele vai ficar ou não para darmos seguimento. Essa situação já está chateando o jogador", revelou Ytalo Pontes.
 
Por João Andrade Neto

Ex-Corinthians e Fluminense, meia Léo Artur é apresentado como o novo camisa 10 do Sport


Ver a imagem de origem
Revelado pelo Corinthians e com grande rodagem pelo interior paulista, o meia Léo Artur, de 24 anos, foi apresentado em entrevista coletiva no CT José de Andrade Médicis, como o novo reforço do Sport para a continuação da Série B. O jogador ganhou projeção ao ser destaque do Campeonato Paulista de 2018, pela Ferroviária-SP, quando acabou sendo contratado pelo Fluminense, onde teve poucas oportunidades com o técnico Fernando Diniz. No Leão, o armador receberá a camisa 10 que era utilizada por Sammir, que retornou ao futebol da Croácia.

Agradecer a oportunidade de estar vestindo a camisa do Sport, que é tão pesada dentro do cenário do futebol brasileiro. Tenho conversado com Guto desde que eu cheguei e ele tem procurado saber qual o meu estilo de jogar e onde é o local onde eu mais gosto de atuar. Já com o Diniz, não aconteceram tantas oportunidades quanto eu esperava, mas apesar de tudo sou muito grato a ele pelo que ele fez na minha carreira, convivemos desde algum tempo atrás. Infelizmente, as coisas não funcionaram, mas quem sabe não voltamos a trabalhar no futuro”, contou Léo Artur.

Diário de Pernambuco

Com negociações avançadas, Sport espera resultado de consulta à CBF por Daniel Vançan

Ver a imagem de origem
Na disputa pelo acesso da Série B com suas 38 rodadas, o Sport segue buscando dar corpo ao seu elenco para continuar forte na briga pelo acesso à Primeira Divisão. Depois da apresentação oficial dos meias Marquinho e Léo Artur, as bolas da vez são o lateral esquerdo Daniel Vançan e o atacante Marcinho, atletas com os quais o Leão possui negociações avançadas.

Superesportes, o que está impedimento o anúncio do ala é a espera de um posicionamento oficial da CBF sobre a possibilidade de inscrição de Daniel Vançan, pois o jogador já passou por três clubes em 2019, porém, atuou apenas em dois deles, sendo São Bernardo, no Campeonato Paulista e Remo, na Série C.

“O Daniel (Vançan) foi inscrito em três clubes nesta temporada, mas só entrou em campo por dois deles. Nós, do Sport, não podemos correr riscos até que a CBF se posicione para dar o ok de acordo com o regulamento específico das competições. Por isso, estamos aguardando”, contou Nelo. 
SUPER ESPORTES

Ana Thaís Matos será a primeira mulher a comentar futebol masculino na Globo

Foto: Reprodução/SporTV 
Ana Thaís Matos será a primeira mulher a comentar uma partida de futebol masculino na história da TV Globo. A jornalista vai fazer parte da transmissão do jogo entre Santos e Athletico Paranaense, válida pela décima oitava rodada do Brasileirão.

Na TV por assinatura, Ana Thaís já era figurinha confirmada. No SporTV, a jornalista atua como comentarista de futebol masculino e, na Globo, ela participou da transmissão da Copa do Mundo Feminina sendo a principal comentarista na emissora.

O jogo será exibido para São Paulo, Paraná e algumas cidades no próximo domingo, às 16h. Além da partida, Ana Thaís também fará parte da transmissão do duelo entre Santos e Flamengo, válido pela 18ª jornada da competição nacional, na TV Globo.

Ramal Camaragibe do metrô paralisa novamente

Foto: João Velozo/Arquivo DP.
 (Foto: João Velozo/Arquivo DP.
) 
O Ramal Camaragibe, que liga as estações Coqueiral e Camaragibe do metrô, está parado desde as 8h48 desta quinta-feira (5). De acordo com a Companhia Brasileira de Trens Urbanos (CBTU), a parada aconteceu por um problema na rede aérea. A situação afeta diretamente o funcionamento de cinco estações (Alto do Céu, Curado, Rodoviária, Cosme e Damião e Camaragibe) e não há previsão para o trecho voltar a operar. Em menos de 15 dias, esta é a terceira vez que uma pane deixa os usuários sem o serviço. 

Em nota, a CBTU afirma que “equipes de manutenção da companhia estão trabalhando de forma ininterrupta desde a manhã de hoje (quinta, 5) para solucionar o problema, um rompimento de cabo próximo à Estação Curado” e que “Técnicos da empresa também estão no local para verificar as causas deste rompimento”.
 
Diário de Pernambuco

Silvio Santos, Edir Macedo e Hang virão ao 7 de Setembro, diz Bolsonaro

Foto: Alan Santos/PR (Foto: Alan Santos/PR) 
O presidente Jair Bolsonaro anunciou, durante transmissão ao vivo no Facebook, na noite desta quinta-feira (5), que contará com a presença de alguns ilustres apoiadores de seu governo no desfile do 7 de Setembro, no próximo sábado, em Brasília.

De acordo com o presidente, acompanharão o desfile o apresentador e dono do SBT, Silvio Santos; o líder da Igreja Universal do Reino de Deus e proprietário do Grupo Record e da RecordTV, bispo Edir Macedo; e o empresário Luciano Hang, dona da rede de lojas Havan.
"O Edir Macedo estará lá. Quem quiser ver o Silvio Santos, ele estará lá. O Luciano Hang, da Havan, também. Muitas críticas no Facebook, mas ele (Hang) fez muito pelos pobres. O que ele fez? deu emprego", disse Bolsonaro durante a live.

Verde e amarelo x preto
Bolsonaro, que adotou um tom ainda mais nacionalista após a troca de acusações com o presidente da França, Emmanuel Macron, a respeito das queimadas na Amazônia, pediu, nesta semana, que os brasileiros saiam de verde e amarelo no próximo sábado.

A ideia fez com que partidos e movimentos de oposição a Bolsonaro passassem a chamar um protesto, pedindo que todos vistam preto no Dia da Independência. Na quarta-feira, a expressão "dia 7 eu vou de preto" se tornou o assunto mais comentado do Twitter.
 
POR CORREIO BRASILIENSE
 

Filho mais velho de Cafu morre vítima de infarto

Ver a imagem de origem
O filho mais velho do pentacampeão Cafu morreu nesta quarta-feira (04), vítima de infarto aos 30 anos. Danilo Feliciano de Moraes estava jogando bola na casa da família, em Barueri, São Paulo quando passou mal e foi socorrido. Ele já estava a seguindo para o Hospital Albert Einstein, mas não resistiu e morreu.
O filho do capitão do pentacampeonato mundial da seleção, em 2002, celebrava o aniversário da irmã na casa do jogador. Segundo informações do Globo Esporte, a informação foi confirmada pelo tetracampeão Paulo Sérgio, que é amigo da família. Danilo brincava há aproximadamente 10 minutos quando se sentiu mal. 

Diário de Pernambuco