Diferentemente do time de Zé Teodoro, Marcelo Martelotte optou por abrir mão da forte marcação para apostar numa equipe mais agressiva ofensivamente. A mudança da postura, entretanto, tem feito o time oscilar os desempenhos. A principal consequência disso é a insegurança mostrada em momentos decisivos, como no jgo de volta contra o Fortaleza, nas quartas de final do Nordestão.
Ainda assim, é pouco provável que o técnico promova mudanças significativas para a disputa do Estadual. Entre os jogadores, o discurso é de encarar o Pernambucano como um recomeço da temporada e de reeditar a sinergia com a torcida. Afinal de contas, a principal meta do ano é o retorno à Série B.
Ponto forte
O encaixe entre Dênis Marques e Paulo Sérgio faz do ataque tricolor o principal setor do time. O primeiro tem faro de gol. O segundo, experiência. Juntos, devem dar trabalho às zagas adversárias.
Ponto fraco
A equipe ainda não encontrou o entrosamento ideal entre os setores, o que deixa o time vulnerável em algumas situações.
Destaque
Artilheiro do último Pernambucano e da Série C, Dênis Marques é o principal jogador do elenco coral
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