Fortaleza, CE, 26 (AFI) - O clima ficou tenso nesta quinta-feira no Fortaleza. Torcedores do Leão organizaram um protesto na parte externa do estádio durante o treino da tarde, após terem sido barrados na entrada. O presidente Osmar Baquit anunciava a dispensa de seis atletas quando o grupo de torcedores começou a bater no portão querendo entrar no estádio.
Tentando contornar a situação, Osmar Baquit tentou conversar com os dois torcedores de novo em particular, mas a conversa ficou quente. Carlinhos Bala e Lopes foram como os representantes dos jogadores conversar com outro grupo, mas só piorou. A confusão só aumentava e a polícia teve de intervir para conter os torcedores.
Os jornalistas que cobriam o dia do Leão foram ameaçados de agressão pelos torcedores, mas após reforço pedido pela Polícia, o Batalhão de Choque chegou e deixou a situação mais calma.
Dispensas e mais confusão!
No momento em que deu início a confusão, o presidente Osmar Baquit anunciava a dispensa de seis atletas, a maioria tendo atuado em várias partidas pela Série C do Campeonato Brasileiro. Com o pedido de demissão de Arthur Bernardes, os jogadores Bonfim, Luciano Sorriso, Lelê, William Fabbro, Léo Andrade e Rodrigo Dantas foram dispensados e não fazem mais parte do elenco do leão.
Afetados pelo clima quente do lado de fora do estádio, os jogadores do Fortaleza deixaram-se contaminar e também protagonizaram um princípio de confusão dentro de campo, no treinamento. Carlinhos Bala e Rogério se estranharam com alguns atletas do sub-20, que treinava junto com o time principal, e quase a discussão evoluiu para algo maior.
Policiamento reforçado!
Se antes estava previsto um contingente de 190 policiais para trabalhar no jogo de sábado, contra o Campinense-PB, no estádio Presidente Vargas, esse número teve de mudar depois da confusão e do clima que vem esquentando, podendo explodir a qualquer momento.
Cerca de 80 policiais foram colocados a mais e o jogo deverá ter 270 policiais em serviço. A justificativa é o momento do Fortaleza e no fato de, no primeiro turno, ter sido constatado brigas e confusões entre os torcedores dos dois times.
A confusão aumentou quando o grupo jogou três rojões que explodiram no estacionamento, perto dos carros que lá estavam. O presidente do clube percebeu a movimentação e autorizou a entrada de dois torcedores para uma conversa pacífica, mas quando o portão abriu, o que se viu foi uma invasão de cerca de 30 torcedores que gritavam palavras de ordem aos jogadores.
Tentando contornar a situação, Osmar Baquit tentou conversar com os dois torcedores de novo em particular, mas a conversa ficou quente. Carlinhos Bala e Lopes foram como os representantes dos jogadores conversar com outro grupo, mas só piorou. A confusão só aumentava e a polícia teve de intervir para conter os torcedores.
Os jornalistas que cobriam o dia do Leão foram ameaçados de agressão pelos torcedores, mas após reforço pedido pela Polícia, o Batalhão de Choque chegou e deixou a situação mais calma.
Dispensas e mais confusão!
No momento em que deu início a confusão, o presidente Osmar Baquit anunciava a dispensa de seis atletas, a maioria tendo atuado em várias partidas pela Série C do Campeonato Brasileiro. Com o pedido de demissão de Arthur Bernardes, os jogadores Bonfim, Luciano Sorriso, Lelê, William Fabbro, Léo Andrade e Rodrigo Dantas foram dispensados e não fazem mais parte do elenco do leão.
Afetados pelo clima quente do lado de fora do estádio, os jogadores do Fortaleza deixaram-se contaminar e também protagonizaram um princípio de confusão dentro de campo, no treinamento. Carlinhos Bala e Rogério se estranharam com alguns atletas do sub-20, que treinava junto com o time principal, e quase a discussão evoluiu para algo maior.
Policiamento reforçado!
Se antes estava previsto um contingente de 190 policiais para trabalhar no jogo de sábado, contra o Campinense-PB, no estádio Presidente Vargas, esse número teve de mudar depois da confusão e do clima que vem esquentando, podendo explodir a qualquer momento.
Cerca de 80 policiais foram colocados a mais e o jogo deverá ter 270 policiais em serviço. A justificativa é o momento do Fortaleza e no fato de, no primeiro turno, ter sido constatado brigas e confusões entre os torcedores dos dois times.
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