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| "Os jogadores estão muito longe uns dos outros", disse o comandante leonino |
Os reforços chegaram, Mancini mexeu no time, mas o resultado não foi o esperado. E após desempenhos frustrantes, o comandante leonino parece convencido a dar um passo para trás. Tentando reorganizar a confusa disposição rubro-negra, o técnico reconhece o insucesso da aposta numa formação mais ousada e dá a entender que o Sport voltará priorizar a marcação, para recuperar o respeito do torcedor e a autoestima dos atletas.
A mudança para o esquema com três atacantes deu-se de maneira natural. A chegada de nomes fortes para o setor ofensivo precedeu uma avaliação minuciosa e a consequente opção por uma proposta mais ousada, que valorizasse o nível técnico dos novos reforços. Mas o resultado ficou longe do esperado. O time não conseguiu adaptar-se ao esquema. Com o meio de campo excessivamente exposto, o Sport virou presa fácil para as investidas adversárias.
Depois de bancar a manutenção do esquema por mais tempo do que os torcedores gostariam, Mancini reconheceu a necessidade de uma mudança. “De maneira geral, nosso setor ofensivo esteve muito espalhado em campo. Os jogadores estão muito longe uns dos outros”, pontuou. “E não tenho problema em admitir que a resposta não foi a esperada. E quando isso acontece, pode ser necessário retornar ao esquema que utilizamos no começo, quando éramos mais respeitados pelo nosso torcedor e até pela imprensa”, acrescentou.
Assim, há uma boa chance de Mancini abandonar o 4-2-3-1 que vinha utilizando. Assim como suas variações. Vale lembrar que no início do Brasileiro, quando o Sport surpreendeu com uma marcação eficiente e contra-ataques velozes, o time atuou no 4-4-2. Então, não seria de se espantar se o Sport enfrentar o São Paulo com uma postura mais conservadora. É provável que um dos atacantes perca a titularidade para a entrada de mais um volante.
E como Mancini não poderá contar com Rivaldo - suspenso pelo terceiro amarelo - é possível que Renan ou Rithely ganhem uma nova oportunidade. Há uma boa chance também de o meia Hugo finalmente estrear com a camisa rubro-negra. Mancini já confirmou que o atleta será relacionado para o confronto, mas ainda não decidiu sobre a possível titularidade.
A mudança para o esquema com três atacantes deu-se de maneira natural. A chegada de nomes fortes para o setor ofensivo precedeu uma avaliação minuciosa e a consequente opção por uma proposta mais ousada, que valorizasse o nível técnico dos novos reforços. Mas o resultado ficou longe do esperado. O time não conseguiu adaptar-se ao esquema. Com o meio de campo excessivamente exposto, o Sport virou presa fácil para as investidas adversárias.
Depois de bancar a manutenção do esquema por mais tempo do que os torcedores gostariam, Mancini reconheceu a necessidade de uma mudança. “De maneira geral, nosso setor ofensivo esteve muito espalhado em campo. Os jogadores estão muito longe uns dos outros”, pontuou. “E não tenho problema em admitir que a resposta não foi a esperada. E quando isso acontece, pode ser necessário retornar ao esquema que utilizamos no começo, quando éramos mais respeitados pelo nosso torcedor e até pela imprensa”, acrescentou.
Assim, há uma boa chance de Mancini abandonar o 4-2-3-1 que vinha utilizando. Assim como suas variações. Vale lembrar que no início do Brasileiro, quando o Sport surpreendeu com uma marcação eficiente e contra-ataques velozes, o time atuou no 4-4-2. Então, não seria de se espantar se o Sport enfrentar o São Paulo com uma postura mais conservadora. É provável que um dos atacantes perca a titularidade para a entrada de mais um volante.
E como Mancini não poderá contar com Rivaldo - suspenso pelo terceiro amarelo - é possível que Renan ou Rithely ganhem uma nova oportunidade. Há uma boa chance também de o meia Hugo finalmente estrear com a camisa rubro-negra. Mancini já confirmou que o atleta será relacionado para o confronto, mas ainda não decidiu sobre a possível titularidade.
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