Filipe Assis
/Diario de Pernambuco
A decisão da Copa do Brasil entre Internacional e Athletico Paranaense, nesta quarta-feira, interessa a Pipico. Com cinco gols marcados, o atacante tricolor é um dos artilheiros da competição, apesar de o time ter sido eliminado na quarta fase. Para não ser ultrapassado e se manter na artilharia, torce para que Paolo Guerrero, que também tem cinco gols, passe em branco na final, que começa às 21h30, no Beira-Rio. No jogo de ida, na Arena da Baixada, o Furacão ganhou por 1 a 0. Pipico e Guerrero dividem a artilharia com Luciano, ex-Fluminense e hoje no Grêmio.
Se Guerrero não marcar na final desta quarta-feira, Pipico se tornará o quarto jogador a conquistar a artilharia da Copa do Brasil atuando por um clube pernambucano. O primeiro foi Bizu, pelo Náutico, em 1990, logo na segunda edição do torneio, com sete gols. O feito demorou 18 anos para ser repetido. Em 2008, Romerito, campeão pelo Sport, dividiu a artilharia da competição com Edmundo (Vasco) e Wellington Paulista (Botafogo), cada um com seis gols. Mesmo número de gols que Léo Gamalho marcou, em 2014, pelo Santa Cruz, junto com Bill (Ceará) e Gabriel (Santos).
A decisão da Copa do Brasil entre Internacional e Athletico Paranaense, nesta quarta-feira, interessa a Pipico. Com cinco gols marcados, o atacante tricolor é um dos artilheiros da competição, apesar de o time ter sido eliminado na quarta fase. Para não ser ultrapassado e se manter na artilharia, torce para que Paolo Guerrero, que também tem cinco gols, passe em branco na final, que começa às 21h30, no Beira-Rio. No jogo de ida, na Arena da Baixada, o Furacão ganhou por 1 a 0. Pipico e Guerrero dividem a artilharia com Luciano, ex-Fluminense e hoje no Grêmio.
Se Guerrero não marcar na final desta quarta-feira, Pipico se tornará o quarto jogador a conquistar a artilharia da Copa do Brasil atuando por um clube pernambucano. O primeiro foi Bizu, pelo Náutico, em 1990, logo na segunda edição do torneio, com sete gols. O feito demorou 18 anos para ser repetido. Em 2008, Romerito, campeão pelo Sport, dividiu a artilharia da competição com Edmundo (Vasco) e Wellington Paulista (Botafogo), cada um com seis gols. Mesmo número de gols que Léo Gamalho marcou, em 2014, pelo Santa Cruz, junto com Bill (Ceará) e Gabriel (Santos).
Os números de Pipico nesta
edição da Copa do Brasil impressionam. Ele marcou em todas as quatro
fases que o clube disputou e, com cinco gols em seis jogos, tem uma
média de 0,83 por partida. Em tempo: o Santa Cruz fez, ao todo, oito
gols na competição. Ou seja, o atacante foi responsável por 62,5% dos
gols do time.
O primeiro gol foi marcado logo na
estreia, na vitória por 2 a 1 contra o Sinop, em jogo único, no Mato
Grosso. Foi de Pipico o segundo tento coral. Na segunda fase, mais um
gol, desta vez no empate em 1 a 1 contra o Náutico, também em partida
única, no Arruda (o Tricolor avançou na disputa por pênaltis).
Na
terceira fase, contra o ABC, Pipico deu show no duelo de volta. Depois
de perder o jogo de ida, em Natal, por 1 a 0, o Tricolor precisava
vencer no Arruda por dois gols de diferença para se classificar.
Derrotou o time potiguar por 3 a 0, com dois gols de Pipico. Na quarta
fase, o Santa Cruz perdeu o duelo de ida contra o Fluminense, no
Maracanã, por 2 a 0, depois de ser massacrado pelo time carioca, mas
devolveu o placar no Arruda. Pipico fez o segundo gol coral (Jô marcou o
primeiro). Nos pênaltis, o Tricolor pernambucano foi eliminado.
Curiosamente, nas duas disputas por pênaltis (contra o Náutico, na
segunda fase, e contra o Fluminense), Pipico converteu a sua cobrança.
MÉDIA MAIOR
Dos
três jogadores que, atualmente, dividem a artilharia da competição,
Pipico foi o que menos jogos disputou. Luciano, pelo Fluminense, jogou
oito partidas (duas a mais), o que dá a ele uma média de 0,62 gol por
partida. Guerrero, pelo Internacional, entrou em campo sete vezes,
ostentando uma média de 0,71 gol por jogo, contra 0,83 do jogador coral.
Se Guerrero não marcar, iguala a média de Luciano.
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