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29 de agosto de 2019

Em 11 anos, Santa coleciona 583 dias sem futebol por conta de eliminações precoces

Resultado de imagem para recesso forçado
Segundo ano consecutivo, o Santa Cruz encerra suas atividades no futebol profissional de forma precoce. Sem mais jogos oficiais a serem disputados pela equipe principal, serão pouco mais de três meses e meio de inatividade em comparação ao término do calendário oficial do futebol brasileiro. Problema que, se somado a outras temporadas em que o Tricolor precisou parar mais cedo, ajuda a dimensionar o real tamanho do estrago na imagem e do dano financeiro sofrido pelo clube em pouco mais de uma década.

A partir de 2008, ano em que disputou pela primeira vez a Série C, a reportagem do Superesportes somou os dias em que o Santa Cruz ficou inativo antes do fim da temporada regular. E o resultado é assustador. Já considerando 2019, foram ao todo 583 dias a menos de calendário em comparação aos clubes que disputaram sempre a Séries A no período. É como se durante um ano, sete meses e oito dias, o Santa Cruz estivesse com as suas portas fechadas. Sem jogos, time, torcida e bilheteria.

Entre eles o rivais estaduais, esse número também chama a atenção. Em comparação com o Sport, que no período disputou a Série A oito vezes e a Série B outra quatro, a diferença é de 551 dias (um ano, seis meses e seis dias). 

E mesmo com o Náutico, que esteve junto com o Santa na Série C desde o ano passado, e também nas Séries B de 2014 e 2015, a diferença é significativa. Com o Timbu tendo 341 dias a mais de atividade. Ou seja, quase um ano inteiro. Marca que será ultrapassada caso os alvirrubros cheguem à final da Terceirona, totalizando 376 dias a mais de calendário.
 
Diário de Pernambuco

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