Drogba chega a sua terceira Copa. Hoje não é mais apontado como um dos grandes jogadores do torneio, muito por causa da idade, 36 anos. Antes, quase sempre era dado como uma das estrelas da competição. Didier, no entanto, deu azar no passado com grupos considerados complicados para a Costa do Marfim. Por conta disso, nunca conseguiu brilhar muito no maior evento de futebol do planeta. Em 2006, na Alemanha, esbarrou em uma chave com Argentina e Holanda, enquanto que em 2010, na África do Sul, encarou Brasil e Portugal.
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Em 2014, no Brasil, a situação é um pouco mais fácil. Em um grupo com Colômbia, Japão e Grécia, a Costa do Marfim tem pelo menos o mesmo nível dos adversários, o que já é suficiente para pensar em avançar pela primeira vez para a fase das oitavas. Essa é a missão de Drogba, proporcionar ao seu país um gosto de Copa de Mundo que vai além dos três jogos iniciais. O corpo pode não ser o mesmo de oito ou quatro anos atrás, mas a vontade parece ser a mesma ainda.
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