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22 de dezembro de 2012

Queda de braço pode ter final feliz para Náutico e Martinez


Arthur de Souza Esp/DP/D.A Press
Questão salarial emperrou acordo
Quase três semanas após o fim da Série A, a queda de braço entre a diretoria do Náutico e o empresário do volante Martinez poderá estar chegando ao fim. O representante do atleta pediu, inicialmente, uma valorização acima de 200% no salário. O Timbu, firme na sua política financeira baseada nas reais condições do clube, não aceitou pagar tanto. Desde ontem, porém, o discurso acerca de um valor equivalente entre as partes começou a fluir. O que parecia distante de acontecer, ficou mais perto.

A ida do diretor de futebol alvirrubro Armando Ribeiro para os Estados Unidos, visando realizar uma reunião com o procurador do atleta, viabilizou a negociação. “Nunca escondemos de ninguém que Martinez é um jogador que nos interessa e as negociações com ele avançaram. Temos um planejamento em 2013 e não iremos fugir dele. Todo jogador vai ter que se encaixar no nosso orçamento e não o inverso. As pessoas entenderam que isso não é uma política da boca para fora e quem quiser vir para o Náutico terá que se encaixar”, disse o presidente timbu, Paulo Wanderley.

A situação mais complicada no momento, de acordo com o vice-presidente do clube, Toninho Monteiro, está no lateral direito Patric. Apesar do Náutico ganhar o retorno do volante Auremir, que também atua como lateral, Toninho afirmou que o Atlético-MG está dificultando a liberação de Patric. “Eles estão usando o jogador como ‘moeda de troca’ e está difícil ele voltar para o Náutico”, disse o dirigente alvirrubro com pouco otimismo em contar com o atleta.

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