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8 de junho de 2012

Obediência tática é o segredo do Sport

Helder Tavares/DP/D.A Press
Gol de Marquinhos Paraná contra o Palmeiras surgiu após roubada de bola de Rithelly
 
Nos três primeiros jogos na Série A, o Sport só ficou com a posse de bola em apenas 39% do período de bola rolando. Em todas as apresentações, o Leão viu o adversário com um maior domínio. Na estreia contra o Flamengo, contra o Santos na Vila Belmiro e na última quarta-feira, diante do Palmeiras, na Ilha do Retiro. Por outro lado, o time rubro-negro segue invicto na competição, com cinco pontos na classificação. Como explicar o bom desempenho na tabela, indo além da análise sobre o empenho e a raça da equipe? Taticamente, o Sport vem cumprindo à risca a função destruir jogadas e armar contragolpes.
O time registrou 74 desarmes nas três primeiras rodadas do Brasileirão, de acordo com o scout do site Footstats. A partir desses lances, toques rápidos até a área adversária, em um dos treinos mais cobrados por Vágner Mancini desde que o técnico assumiu o comando do elenco. Trata-se do trabalho direto após roubar a bola.

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