Os primeiros jogos do Náutico no Brasileiro tiveram algo em comum. Em todos eles, o Timbu não conseguiu ter uma atuação linear durante os 90 minutos. Ou começou bem e terminou mal, como foi contra o Figueirense, ou iniciou mal e terminou melhor, casos dos encontros com Cruzeiro e Vasco. Sintoma claro de uma equipe que está em formação, como já afirmou o técnico Alexandre Gallo, antes e depois do último confronto.
A oscilação, porém, também passa pelas decisões do próprio treinador, no que diz respeito à escalação do time. Nos dois últimos jogos principalmente, o Náutico teve um mau início muito por conta das peças que começaram jogando. A grande prova disso é que nos dois casos o treinador já voltou do intervalo realizando duas alterações de uma só vez. Mudanças acertadas, que surtiram efeito e fizeram a equipe crescer, apesar do resultado final.
Por sinal, as alterações foram as mesmas: as entradas de Rhayner e Souza. Com eles em campo, o Náutico deteve melhor a posse de bola e chegou mais ao ataque. Com o volante, foi mais perigoso também nas bolas paradas. O próprio treinador admitiu o crescimento da equipe no segundo tempo nas duas oportunidades. “Oscilamos muito. No primeiro tempo, fomos bem abaixo. No segundo, igualamos, mas eles já tinham a vantagem”, afirmou.
Após a derrota para o Vasco, Gallo revelou que pretende mexer na equipe, na partida contra o Botafogo. Não confirmou em quais posições, mas deu a entender, pelos elogios e pelas próprias atuações, que Rhayner e Souza, finalmente, terão suas chances como titulares, provavelmente nas vagas de Kim e Ramón. “A partir de agora, vamos pegar o melhor de cada um. Faremos algumas mudanças, sempre em busca da melhora”, contou.
As alterações, porém, não devem parar por aí. Gideão sofreu o primeiro deslize e isso pode ser o bastante para perder a vaga para Felipe, que teria a preferência de Gallo. Na lateral direita, Alessandro pode tonar-se titular, no lugar de Auremir. Na zaga, a única mudança forçada. Marlon deixou o jogo machucado. O favorito para entrar é Márcio Rosário.
A oscilação, porém, também passa pelas decisões do próprio treinador, no que diz respeito à escalação do time. Nos dois últimos jogos principalmente, o Náutico teve um mau início muito por conta das peças que começaram jogando. A grande prova disso é que nos dois casos o treinador já voltou do intervalo realizando duas alterações de uma só vez. Mudanças acertadas, que surtiram efeito e fizeram a equipe crescer, apesar do resultado final.
Por sinal, as alterações foram as mesmas: as entradas de Rhayner e Souza. Com eles em campo, o Náutico deteve melhor a posse de bola e chegou mais ao ataque. Com o volante, foi mais perigoso também nas bolas paradas. O próprio treinador admitiu o crescimento da equipe no segundo tempo nas duas oportunidades. “Oscilamos muito. No primeiro tempo, fomos bem abaixo. No segundo, igualamos, mas eles já tinham a vantagem”, afirmou.
Após a derrota para o Vasco, Gallo revelou que pretende mexer na equipe, na partida contra o Botafogo. Não confirmou em quais posições, mas deu a entender, pelos elogios e pelas próprias atuações, que Rhayner e Souza, finalmente, terão suas chances como titulares, provavelmente nas vagas de Kim e Ramón. “A partir de agora, vamos pegar o melhor de cada um. Faremos algumas mudanças, sempre em busca da melhora”, contou.
As alterações, porém, não devem parar por aí. Gideão sofreu o primeiro deslize e isso pode ser o bastante para perder a vaga para Felipe, que teria a preferência de Gallo. Na lateral direita, Alessandro pode tonar-se titular, no lugar de Auremir. Na zaga, a única mudança forçada. Marlon deixou o jogo machucado. O favorito para entrar é Márcio Rosário.
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