Os cerca de 1.400 trabalhadores da construtora Odebrecht - na sua maioria pedreiros, carpinteiros, armadores e operadores de máquinas -, que prestam serviço na construção da Arena Pernambuco para a Copa do Mundo 2014, em São Lourenço da Mata, continuam parados. Muitos deles protestam no local desde às 7h desta quinta-feira (03). Os manifestantes impendem que os ônibus com os trabalhadores que não aderiam a paralisação cheguem a BR-408, para ir ao canteiro de obras. A polícia não deixou e foi necessária a intervenção do Batalhão de Choque da Polícia Militar.
Na ação foi usado spray de pimenta e três trabalhadores tiverem alergia a substância e foram levados pelos próprios colegas à Unidade de Pronto Atendimento (UPA). Os trabalhadores reclamam que “estão sendo coagidos e agredidos fisicamente e moralmente” afirmou Leodelson Bastos, assessor do Sindicato dos Trabalhadores na Construção de Estradas, Pavimentação e Terraplenagem em Geral, do Estado de Pernambuco (Sintepav-PE). Eles apontam o coronel Eduardo Fonseca por essa prática.
Eles reivindicam a reintegração do Cipeiros e a saída do coronel e do seu assistente, Luciano Marreco, que hoje, segundo os trabalhadores, desligou a água do bebedouro. A paralisação começou na última terça-feira (1º), em protesto contra a demissão de dois cipeiros e maus tratos sofridos no canteiro de obras. A categoria é firme e diz que não haverá copa do mundo em Pernambuco se suas reclamações não forem atendidas.
Da Folha de Pernambuco Digital, com informações de Rui Gonçalves
Na ação foi usado spray de pimenta e três trabalhadores tiverem alergia a substância e foram levados pelos próprios colegas à Unidade de Pronto Atendimento (UPA). Os trabalhadores reclamam que “estão sendo coagidos e agredidos fisicamente e moralmente” afirmou Leodelson Bastos, assessor do Sindicato dos Trabalhadores na Construção de Estradas, Pavimentação e Terraplenagem em Geral, do Estado de Pernambuco (Sintepav-PE). Eles apontam o coronel Eduardo Fonseca por essa prática.
Eles reivindicam a reintegração do Cipeiros e a saída do coronel e do seu assistente, Luciano Marreco, que hoje, segundo os trabalhadores, desligou a água do bebedouro. A paralisação começou na última terça-feira (1º), em protesto contra a demissão de dois cipeiros e maus tratos sofridos no canteiro de obras. A categoria é firme e diz que não haverá copa do mundo em Pernambuco se suas reclamações não forem atendidas.
Da Folha de Pernambuco Digital, com informações de Rui Gonçalves
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