Além da necessidade de continuar a reação na Série B, um bom motivo para o Goiás vencer o Sport nesta terça (26), às 19h30, no Serra Dourada, é o fim de um tabu de cinco jogos e quatro anos.
Uma vitória esmeraldina também igualaria o retrospecto, pois o Leão da Ilha tem um triunfo de vantagem: dez a nove, com quatro empates, em 20 partidas de Brasileirão, duas de Copa do Brasil e uma de Copa dos Campeões. Se a noite for inspirada, o Verdão ainda acaba com a diferença de gols, 34 contra 31.
O último sucesso alviverde no confronto foi uma virada inesquecível. Em 7/7/2007, no Serra Dourada, o Sport vencia o Goiás por 2 a 0 até os 30 minutos do segundo tempo, mas Paulo Baier e Felipe Menezes (duas vezes) encontraram tempo para balançar as redes rubro-negras: 3 a 2. O resultado talvez tenha despertado a ira do Leão, pois, ainda em 2007, a equipe pernambucana impôs 4 a 0 na Ilha do Retiro; em 2008, venceu por 2 a 1 em Goiânia e no Recife; e em 2009, ganhou em casa e empatou fora.
De 1989 a 1997, o Goiás comandou o seu tabu de cinco jogos, quem sabe também por retaliação a uma derrota marcante. Em agosto de 1989, os times mediram forças na semifinal da primeira Copa do Brasil da história. Após perder no Serra Dourada por 2 a 1, o Sport eliminou o Alviverde com uma vitória simples na Ilha do Retiro.
Mas, nos oito anos seguintes, o Leão virou freguês. Logo no mês subsequente, o Verdão venceu por 1 a 0 dentro da casa adversária. E em 1992, aplicou sua maior goleada no duelo: 5 a 2.
Pelo retrospecto, a tradição é que cada um mande no seu terreiro. Ambos os clubes só ganharam duas vezes como visitantes. Em Goiânia, portanto, o Goiás é soberano. Foram oito vitórias, três empates e duas derrotas nos 13 jogos disputados. Alviverdes assinalaram 28 gols e rubro-negros, 17. Os dois primeiros confrontos ocorreram no estádio Olímpico. Em 1973, houve um 0 a 0 e, em 1974, um triunfo verde por 1 a 0. Todos as demais partidas com mando esmeraldino foram realizadas no Serra Dourada.
Uma vitória esmeraldina também igualaria o retrospecto, pois o Leão da Ilha tem um triunfo de vantagem: dez a nove, com quatro empates, em 20 partidas de Brasileirão, duas de Copa do Brasil e uma de Copa dos Campeões. Se a noite for inspirada, o Verdão ainda acaba com a diferença de gols, 34 contra 31.
O último sucesso alviverde no confronto foi uma virada inesquecível. Em 7/7/2007, no Serra Dourada, o Sport vencia o Goiás por 2 a 0 até os 30 minutos do segundo tempo, mas Paulo Baier e Felipe Menezes (duas vezes) encontraram tempo para balançar as redes rubro-negras: 3 a 2. O resultado talvez tenha despertado a ira do Leão, pois, ainda em 2007, a equipe pernambucana impôs 4 a 0 na Ilha do Retiro; em 2008, venceu por 2 a 1 em Goiânia e no Recife; e em 2009, ganhou em casa e empatou fora.
De 1989 a 1997, o Goiás comandou o seu tabu de cinco jogos, quem sabe também por retaliação a uma derrota marcante. Em agosto de 1989, os times mediram forças na semifinal da primeira Copa do Brasil da história. Após perder no Serra Dourada por 2 a 1, o Sport eliminou o Alviverde com uma vitória simples na Ilha do Retiro.
Mas, nos oito anos seguintes, o Leão virou freguês. Logo no mês subsequente, o Verdão venceu por 1 a 0 dentro da casa adversária. E em 1992, aplicou sua maior goleada no duelo: 5 a 2.
Pelo retrospecto, a tradição é que cada um mande no seu terreiro. Ambos os clubes só ganharam duas vezes como visitantes. Em Goiânia, portanto, o Goiás é soberano. Foram oito vitórias, três empates e duas derrotas nos 13 jogos disputados. Alviverdes assinalaram 28 gols e rubro-negros, 17. Os dois primeiros confrontos ocorreram no estádio Olímpico. Em 1973, houve um 0 a 0 e, em 1974, um triunfo verde por 1 a 0. Todos as demais partidas com mando esmeraldino foram realizadas no Serra Dourada.
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