O América passou por período como um nômade, ficando conhecido nos últimos anos como pela imprensa esportiva “o andarilho do futebol pernambucano”. Sua primeira transferência iniciou na década de 80, transferindo-se para Jaboatão e mandando seus jogos no Jefferson de Freitas. No início desta transferência, vieram sonhos e muitas esperanças na redenção do clube alviverde, entretanto, todo este apoio caiu em ruínas após a desclassificação da Taça de Prata em 1982 e logo em seguida, através de conflitos com alguns políticos que compunham a gestão de Geraldo Melo. De lá pra cá foram sucessivas tentativas da busca de um lugar ao sol, quando na realidade ele sempre existiu.
O local que um dia também já foi o centro de grandes eventos da sociedade pernambucana com prévias carnavalescas, eventos juninos e o primeiro palco no estado que recebeu o Rei Roberto Carlos, ainda em sua fase de Jovem Guarda aos poucos foi perdendo a sua identidade e caiu no esquecimento na memória dos pernambucanos. Para muitos, a presença de um colégio particular na sede dava para muitos a falsa mensagem da extinção do Campeão do Centenário, exterminada este ano com o retorno do Periquito a primeira divisão do Campeonato Pernambucano, mostrando a todos que o América está mais vivo do que nunca.
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