Gerson Araújo é candidato a presidente do Náutico pela chapa Sócios
Alvirrubros. Apesar dsso, ele admite a possibilidade de fazer uma
composição com a recém-anunciada chapa do grupo Alvirrubros de Coração,
encabeçada por Marcílio Sales. Araújo explicou, em entrevista à Rádio
Jornal/JC News, que motivos levariam-no a "fechar" com Sales.
"Na reunião da terça-feira houve uma sondagem do Marcílio, mas não tem nada certo. Vou conversar com o meu grupo, vamos nos reunir para poder decidir alguma coisa nesse sentido. Eu já trabalhei com Marcílio. Quando chegou no clube, chegou humilde como é hoje. Tem vontade de ser presidente, tem carisma. Acho que essa possibilidade pode existir", afirmou Araújo, que sempre trabalhou nas categorias de base do clube.
Além de gostar de Marcílio Sales, há outra explicação para o eventual acordo: a rejeição dele ao grupo Movimento Transparência Alvirrubra (MTA). " É muito desagradável postura do MTA. Para mim o MTA é o Talibã. Precisamos nos unir por causa do Náutico, não por ódio ou qualquer outra coisa. Vejo eles com muito revanchismo, com muito ódio", criticou.
"Na reunião da terça-feira houve uma sondagem do Marcílio, mas não tem nada certo. Vou conversar com o meu grupo, vamos nos reunir para poder decidir alguma coisa nesse sentido. Eu já trabalhei com Marcílio. Quando chegou no clube, chegou humilde como é hoje. Tem vontade de ser presidente, tem carisma. Acho que essa possibilidade pode existir", afirmou Araújo, que sempre trabalhou nas categorias de base do clube.
Além de gostar de Marcílio Sales, há outra explicação para o eventual acordo: a rejeição dele ao grupo Movimento Transparência Alvirrubra (MTA). " É muito desagradável postura do MTA. Para mim o MTA é o Talibã. Precisamos nos unir por causa do Náutico, não por ódio ou qualquer outra coisa. Vejo eles com muito revanchismo, com muito ódio", criticou.
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