Do Jornal do Commercio
A sensação, com o fim da intertemporada do Sport, que retorna ao Recife hoje pela manhã, é de que o período de treinos foi bom, mas poderia ter sido melhor. O entrosamento entre os atletas, a concentração no trabalho e melhora física do grupo como um todo não se discute. Mas ficaram faltando novas caras ao grupo rubro-negro. Assim, o técnico Marcelo Martelotte não pôde reservar nada novo para o restante da Série B do Brasileiro, que recomeça para o time em 6 de julho, contra o Joinville, em Santa Catarina.
Aos poucos, mas no decorrer da competição, a mudança mais urgente deve acontecer na zaga. Com a contratação dos defensores Gabriel, ex-São Caetano, de 26 anos, e Pereira, ex-Coritiba, 33, é provável que esses reforços assumam a vaga na grande área. Ontem, o zagueiro Maurício decidiu-se de vez por jogar no Sporting, de Portugal. Já o Gabriel que estava no clube, está se recuperando de uma cirurgia no joelho direito. Ou seja, sobram vagas lá atrás.
No retorno ao Brasileiro, a equipe deve ser a mesma que encerrou a fase dos seis primeiros jogos, com derrota para o Bragantino (2x0), em 11 de junho. Na realidade, a única mudança, Patric, na lateral direita, corre o risco de não acontecer. O jogador, que nem sequer assinou contrato com o clube, sentiu a panturrilha direita e seu caso ainda está sob avaliação médica.
Caso Gabriel e Pereira - ou um ou outro - sejam lançados no jogo contra o Joinville, por motivo de força maior, vai ocorrer o que Martelotte temia: colocar atletas recém-contratados no fogo, sem que tenham se ambientado totalmente ao grupo leonino. Por isso, o treinador pressionou para que as contratações chegassem no período de treinos em Gravatá. A direção não conseguiu trazer os reforços em tempo hábil. Paciência.
Ainda assim, Martelotte aprovou a intertemporada. "Acho que estamos evoluindo. Com certeza, estamos mais fortes do que quando chegamos aqui", avaliou.
Com relação à questão física, mesmo o treinador enfatizando os trabalhos táticos, numa tentativa de melhorar a distribuição do time, os profissionais da área comemoraram o período em Gravatá, onde lançaram mão de uma das premissas da boa preparação: treinamento, repouso e alimentação.
A ideia dos educadores físicos era também homogeneizar o grupo. Alguns jogadores, como Camilo e George Lucas, chegaram abaixo da média leonina. O atacante Roger, por sua vez, está voltando aos treinos e precisa ficar mais próximo do que o grupo apresenta em termos físicos.
A sensação, com o fim da intertemporada do Sport, que retorna ao Recife hoje pela manhã, é de que o período de treinos foi bom, mas poderia ter sido melhor. O entrosamento entre os atletas, a concentração no trabalho e melhora física do grupo como um todo não se discute. Mas ficaram faltando novas caras ao grupo rubro-negro. Assim, o técnico Marcelo Martelotte não pôde reservar nada novo para o restante da Série B do Brasileiro, que recomeça para o time em 6 de julho, contra o Joinville, em Santa Catarina.
Aos poucos, mas no decorrer da competição, a mudança mais urgente deve acontecer na zaga. Com a contratação dos defensores Gabriel, ex-São Caetano, de 26 anos, e Pereira, ex-Coritiba, 33, é provável que esses reforços assumam a vaga na grande área. Ontem, o zagueiro Maurício decidiu-se de vez por jogar no Sporting, de Portugal. Já o Gabriel que estava no clube, está se recuperando de uma cirurgia no joelho direito. Ou seja, sobram vagas lá atrás.
No retorno ao Brasileiro, a equipe deve ser a mesma que encerrou a fase dos seis primeiros jogos, com derrota para o Bragantino (2x0), em 11 de junho. Na realidade, a única mudança, Patric, na lateral direita, corre o risco de não acontecer. O jogador, que nem sequer assinou contrato com o clube, sentiu a panturrilha direita e seu caso ainda está sob avaliação médica.
Caso Gabriel e Pereira - ou um ou outro - sejam lançados no jogo contra o Joinville, por motivo de força maior, vai ocorrer o que Martelotte temia: colocar atletas recém-contratados no fogo, sem que tenham se ambientado totalmente ao grupo leonino. Por isso, o treinador pressionou para que as contratações chegassem no período de treinos em Gravatá. A direção não conseguiu trazer os reforços em tempo hábil. Paciência.
Ainda assim, Martelotte aprovou a intertemporada. "Acho que estamos evoluindo. Com certeza, estamos mais fortes do que quando chegamos aqui", avaliou.
Com relação à questão física, mesmo o treinador enfatizando os trabalhos táticos, numa tentativa de melhorar a distribuição do time, os profissionais da área comemoraram o período em Gravatá, onde lançaram mão de uma das premissas da boa preparação: treinamento, repouso e alimentação.
A ideia dos educadores físicos era também homogeneizar o grupo. Alguns jogadores, como Camilo e George Lucas, chegaram abaixo da média leonina. O atacante Roger, por sua vez, está voltando aos treinos e precisa ficar mais próximo do que o grupo apresenta em termos físicos.
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