João de Andrade Neto
Do JC Online
O presidente do Náutico, Paulo Wanderley, comentou nesta sexta-feira (5) a entrevista dada pelo seu vice, Toninho Monteiro, ao Jornal do Commercio, na qual foi oficializado o rompimento entre os dois e o afastamento de Toninho do futebol por conta de “divergências profundas” com o atual mandatário timbu.
Assim como já havia feito o seu, agora, antigo aliado, Paulo Wanderley não quis esclarecer quais seriam essa discordâncias. No entanto, foi enfático a se referir à força do cargo de presidente do clube.
“Se ele disse que há essas divergências, que ele diga quais são essas divergências. Não tenho nada contra Toninho Monteiro. Ele continua como vice-presidente do clube, normalmente. Mas eu sou o presidente e as diretrizes são minhas. Quem não se adequar a elas que saia”, afirmou Paulo Wanderley.
O mandatário alvirrubro também explicou a contratação do superintendente de futebol Daniel Freitas, que Toninho Monteiro afirmou não ter tido nenhuma participação. Mais uma vez, Paulo Wanderley reforçou que as decisões finais cabem ao presidente. “O diretor remunerado é um cargo de confiança do presidente. Por isso não preciso comunicar a ninguém. Não preciso consultá-lo. Mesmo ele sendo vice-presidente do clube e de futebol”, analisou.
Porém, em pelo menos uma coisa Paulo Wanderley e Toninho Monteiro parecem concordar. Para ambos ainda não é o momento para se discutir a eleição do clube, marcada para dezembro. “A única coisa que me preocupo no momento e em fazer o Náutico vitorioso. Áinda faltam oito meses para a eleição. Não vou falar sobre isso. Até porque ainda faltam 40% do meu mandato”, encerrou.
Do JC Online
O presidente do Náutico, Paulo Wanderley, comentou nesta sexta-feira (5) a entrevista dada pelo seu vice, Toninho Monteiro, ao Jornal do Commercio, na qual foi oficializado o rompimento entre os dois e o afastamento de Toninho do futebol por conta de “divergências profundas” com o atual mandatário timbu.
Assim como já havia feito o seu, agora, antigo aliado, Paulo Wanderley não quis esclarecer quais seriam essa discordâncias. No entanto, foi enfático a se referir à força do cargo de presidente do clube.
“Se ele disse que há essas divergências, que ele diga quais são essas divergências. Não tenho nada contra Toninho Monteiro. Ele continua como vice-presidente do clube, normalmente. Mas eu sou o presidente e as diretrizes são minhas. Quem não se adequar a elas que saia”, afirmou Paulo Wanderley.
O mandatário alvirrubro também explicou a contratação do superintendente de futebol Daniel Freitas, que Toninho Monteiro afirmou não ter tido nenhuma participação. Mais uma vez, Paulo Wanderley reforçou que as decisões finais cabem ao presidente. “O diretor remunerado é um cargo de confiança do presidente. Por isso não preciso comunicar a ninguém. Não preciso consultá-lo. Mesmo ele sendo vice-presidente do clube e de futebol”, analisou.
Porém, em pelo menos uma coisa Paulo Wanderley e Toninho Monteiro parecem concordar. Para ambos ainda não é o momento para se discutir a eleição do clube, marcada para dezembro. “A única coisa que me preocupo no momento e em fazer o Náutico vitorioso. Áinda faltam oito meses para a eleição. Não vou falar sobre isso. Até porque ainda faltam 40% do meu mandato”, encerrou.
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