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15 de janeiro de 2013

Enfim, elenco coral está de volta para casa


Alexandre Barbosa/DP/D.A Press
SAIRÉ - Após nove dias, o Santa Cruz terminou, hoje, a pré-temporada na cidade de Sairé, Agreste do estado. Após um treino pela manhã, o grupo segue de volta para o Recife. A partir de amanhã, já trabalha em casa. Por sinal, o time vai realizar um jogo treino contra o Chã Grande, às 15h30. A avaliação da comissão técnica, em relação ao período de treinamento intensivo, foi positiva. Nesse tempo, os tricolores aprimoraram o aspecto físico e deram os primeiros passos em busca do entrosamento.

Foi em Sairé que o técnico Marcelo Martelotte começou a definir o time titular que deverá fazer a estreia na Copa do Nordeste, no próximo domingo, contra o CRB, no Arruda. A base será a equipe que atuou no jogo treino do último sábado, diante do Porto. Na ocasião, o Tricolor venceu por 2 a 0. A escalação deve ser repetida amanhã, frente ao Chã Grande. O esquema 3-5-2 parece ter agradado, já que vem sendo utilizado nos coletivos.

Ontem à tarde, Martelotte comandou novo treino tático, separando titulares e reservas. Ele teve dois desfalques: o zagueiro Vágner, poupado por conta de dores musculares, e o volante Anderson Pedra, que sentiu dores na perna esquerda. A saída deste último abriu espaço para uma novidade. Luciano Sorriso, mais novo contratado coral e que chegou ontem a Sairé, já foi para o trabalho com bola e entre os titulares. Ele atuou na ala direita.

Pelos treinamentos realizados em Sairé, a base da equipe na estreia da Copa do Nordeste deve ser formada por: Tiago Cardoso; Everton Sena, César e Vágner; Anderson Pedra, Sandro Manoel, Renatinho, Natan e Tiago Costa; Philco e Flávio Caça-Rato. Uma das características que Martelotte exige do time é a velocidade na saída de bola. E isso pôde ser visto nas dinâmicas dos treinos comandados por ele durante a pré-temporada. A maioria dos táticos permitia dois passes no máximo.

Para os jogadores que permaneceram no clube e estavam acostumados com o estilo de Zé Teodoro, a mudança de filosofia foi brusca. Além da exigência do jogo rápido, Martelotte tem outro tipo de marcação, por zona. “É um outro modo de trabalhar, uma filosofia diferente, mas nós que temos que nos adaptar”, afirmou o zagueiro Vágner.

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