A torcida tricolor tem uma parcela de razão ao criticar o poderio ofensivo do time por causa do excesso de gols desperdiçados contra o Treze. Mas não há como negar uma estatística: o quarto colocado Santa Cruz e o líder Icasa têm o melhor ataque do Grupo A, com cinco gols marcados. De toda a Série C, ambas as equipes estão em terceiro lugar - o Macaé marcou oito gols; o Vila Nova, seis.
CONFIRA A TABELA COMPLETA DA SÉRIE C
Os atacantes titulares do Santa Cruz também estão com média regular de gol. Em três jogos, Dênis Marques deixou a marca duas vezes. Já Fabrício Ceará disputou duas partidas (desfalcou a equipe contra o Salgueiro, por razões contratuais) e balançou as redes uma vez.
Criticado pelos gols perdidos contra o Treze, Fabrício minimizou a questão e prometeu mais empenho. "Tive a chance de deixar minha marca contra o Guarany, na estreia. Contra o Treze, perdi algumas oportunidades. Mas estou aqui para fazer minha parte", declarou.
Perguntado sobre o esquema tático 4-4-2 ou 4-3-3 (conforme treinado durante o último coletivo), Fabrício afirmou não ter preferência. "Independentemente de como for, eu quero é fazer gol", afirmou, dando a receita para evitar novos vacilos. "Precisamos ter mais calma na hora da finalização."
Fabrício Ceará também ratificou a necessidade de marcação forte sobre o Paysandu, adversário desta sexta-feira, no Arruda. "Não teremos jogos fáceis nesta Série C. Para mim, Santa Cruz, Fortaleza e Paysandu são alvos dos demais participantes do Grupo A da competição", avaliou.
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Os atacantes titulares do Santa Cruz também estão com média regular de gol. Em três jogos, Dênis Marques deixou a marca duas vezes. Já Fabrício Ceará disputou duas partidas (desfalcou a equipe contra o Salgueiro, por razões contratuais) e balançou as redes uma vez.
Criticado pelos gols perdidos contra o Treze, Fabrício minimizou a questão e prometeu mais empenho. "Tive a chance de deixar minha marca contra o Guarany, na estreia. Contra o Treze, perdi algumas oportunidades. Mas estou aqui para fazer minha parte", declarou.
Perguntado sobre o esquema tático 4-4-2 ou 4-3-3 (conforme treinado durante o último coletivo), Fabrício afirmou não ter preferência. "Independentemente de como for, eu quero é fazer gol", afirmou, dando a receita para evitar novos vacilos. "Precisamos ter mais calma na hora da finalização."
Fabrício Ceará também ratificou a necessidade de marcação forte sobre o Paysandu, adversário desta sexta-feira, no Arruda. "Não teremos jogos fáceis nesta Série C. Para mim, Santa Cruz, Fortaleza e Paysandu são alvos dos demais participantes do Grupo A da competição", avaliou.
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