Derley é uma das principais peças para tentar o "milagre" diante do time cearense |
Os questionamentos esvaziam a confiança dos alvirrubros numa “virada” sobre o Fortaleza. Como esperar quatro ou mais gols de um sistema ofensivo pouco criativo, saído há pouco de um jejum de quatro partidas sem balançar as redes? Ou, generalizando, como um time que vive o pior momento da sua crise de identidade na temporada vai reagir de uma hora para a outra, sem qualquer mudança significativa. E como não ver o duelo desta noite como uma tentativa de recuperar um pouco da autoestima e entrar mais confiante na semifinal do Estadual? Respostas a partir das 21h50.
Não só a torcida. Os jogadores insistem na possibilidade de buscar a classficação, adotam o discurso do “nada é impossível”, mas na hora de cravar que o Náutico vai em busca da classificação, recuam e voltam a focalizar no Pernambucano. “Ninguém é mais criança, todo mundo sabe das dificuldades e vamos, a princípio, tentar vencer o jogo. Se o placar nos der a possibilidade de avançar de fase, melhor ainda. O nosso objetivo é entrosar o time, pois o Estadual está na reta final e temos que dar sequência ao trabalho, o que é mais importante”, declarou o goleiro Gideão.
Necessidade
A missão de hoje é ingrata. A da semifinal, nem tanto. Em comum, no entanto, está a necessidade de fazer gols. Se o Náutico não conseguir romper a defesa leonina, o Sport conseguirá a classificação, isso porque tem a vantagem do empate na soma dos dois resultados. Por isso o momento é de acertar a pontaria. Só assim para conseguir vencer a desconfiança. Hoje, amanhã e depois.
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