"Devo, não nego, pago quando puder". O lema do mau pagador está sendo usado pelo Náutico para explicar as dívidas com os jogadores de 2011 que não renovaram seus contratos. O Timbu deve o 13° salário, férias e até o FGTS de atletas como o goleiro Gledson, o lateral-direito Peter, o volante Everton, o meia Elton e o atacante Kieza. A diretoria alvirrubra usou dois pesos e duas medidas: quem renovou recebeu tudo o que tinha direito.
A situação veio à tona por ter atingido o atacante Kieza, artilheiro da equipe em 2011. Sem receber o que tinha direito, ele disse que não voltava para o Náutico de jeito nenhum. Com medo de perder o jogador, a diretoria alvirrubra correu atrás. Na sexta-feira, levantou o dinheiro e quitou uma parte da dívida. A outra foi paga nesta segunda-feira. Os demais, porém, continuam a ver navios, sem previsão de quando vão receber.
O gerente de futebol Carlos Kila afirmou, na última sexta-feira, que o clube esperava o fim do recesso da Justiça nesta segunda-feira para resolver o problema. Segundo ele, o Náutico tem verbas bloqueadas, que só seriam liberadas com a volta do Pode Judiciário ao trabalho. Procurado pela reportagem do Superesportes nesta segunda, o presidente do Náutico, Paulo Wanderley, se recusou a comentar o assunto. Se limitou a dizer que "está resolvendo a situação" e que não "vai mais falar sobre os problemas financeiros do clube" com os jogadores. Em outras palavras, "devo não nego, pago quando puder".
A situação veio à tona por ter atingido o atacante Kieza, artilheiro da equipe em 2011. Sem receber o que tinha direito, ele disse que não voltava para o Náutico de jeito nenhum. Com medo de perder o jogador, a diretoria alvirrubra correu atrás. Na sexta-feira, levantou o dinheiro e quitou uma parte da dívida. A outra foi paga nesta segunda-feira. Os demais, porém, continuam a ver navios, sem previsão de quando vão receber.
O gerente de futebol Carlos Kila afirmou, na última sexta-feira, que o clube esperava o fim do recesso da Justiça nesta segunda-feira para resolver o problema. Segundo ele, o Náutico tem verbas bloqueadas, que só seriam liberadas com a volta do Pode Judiciário ao trabalho. Procurado pela reportagem do Superesportes nesta segunda, o presidente do Náutico, Paulo Wanderley, se recusou a comentar o assunto. Se limitou a dizer que "está resolvendo a situação" e que não "vai mais falar sobre os problemas financeiros do clube" com os jogadores. Em outras palavras, "devo não nego, pago quando puder".
Nenhum comentário:
Postar um comentário