O inevitável chegou ao Arruda. A proximidade da definição do futuro tricolor carregou o ambiente coral de tensão. É praticamente impossível percorrer a sede do clube sem se deparar com a ansiedade que tomou conta do lugar. Torcedores, dirigentes, atletas e membros da comissão técnica. No olhar de cada um, a inquietação pela incerteza de que após o dia 16 de outubro a Série D será somente uma péssima recordação. Durante o treinamento de ontem à tarde, as palavras do técnico Zé Teodoro alertando para a chegada da hora de fazer história mexeram profundamente com o elenco. Dentro de campo, divididas ríspidas, empurrões e ameaças vazias. Nos discursos, o coro de que esta postura será fundamental para o triunfo sobre o Treze.
Antes de o treinador convocar os jogadores para a tradicional conversa no centro do gramado, já era possível perceber algo diferente. Os semblantes estampavam o foco nas decisões contra o Galo da Borborema e com a maioria dos atletas travando conversas sobre o que está por vir, a roda de bobinho estava carente de participantes. No silvo de apito, nada de correria para evitar a prenda aplicada a quem chega por último. O elenco marchou em direção ao comandante.
Após uma oração silenciosa, a distribuição dos coletes para um treino inédito nesta temporada. Divididos em dois grupos de 14 jogadores, os atletas receberam os coletes ao mesmo tempo em que ouviam as instruções sobre a atividade. A recomendação era clara: valorizar a posse de bola. Mas, quando a bola começou a rolar, Zé Teodoro seguiu com as instruções. “Estamos jogando fora de casa e a vaga vai ser definida aqui!”, “tem que apertar essa marcação” e “não pode ter medo de dividir” foram algumas das frases que ecoaram nos ouvidos do elenco.
Ainda na primeira metade da atividade, o zagueiro Walter e o atacante Ludemar travaram instantes de muita tensão. Após uma dividida mais dura seguida por troca de ameaças e dedos em riste, o defensor chegou forte quando o companheiro tentava receber uma bola. Numa manobra quase acrobática, Ludemar acabou estatelado. A “rixa” parou por aí. No final, foi a vez de o atacante Fernando Gaúcho revidar uma queda com um empurrão em Éverton Sena. Tudo isso acompanhado de perto pelo treinador.
Ao anunciar o final da atividade, Zé Teodoro bateu palmas e parabenizou o elenco pelo treino. Na entrevista, a justificativa pela satisfação com o “empenho” demonstrado pelos atletas. “Minha recomendação é jogar duro. Na bola. Sempre respeitando os colegas de trabalho. Estamos disputando uma divisão que requer um ingrediente a mais. E o time que eu trabalho tem que ter minha característica, que é de pegada. O treino de hoje mostra o comprometimento de cada um em tirar o Santa Cruz da Série D.”
Antes de o treinador convocar os jogadores para a tradicional conversa no centro do gramado, já era possível perceber algo diferente. Os semblantes estampavam o foco nas decisões contra o Galo da Borborema e com a maioria dos atletas travando conversas sobre o que está por vir, a roda de bobinho estava carente de participantes. No silvo de apito, nada de correria para evitar a prenda aplicada a quem chega por último. O elenco marchou em direção ao comandante.
Após uma oração silenciosa, a distribuição dos coletes para um treino inédito nesta temporada. Divididos em dois grupos de 14 jogadores, os atletas receberam os coletes ao mesmo tempo em que ouviam as instruções sobre a atividade. A recomendação era clara: valorizar a posse de bola. Mas, quando a bola começou a rolar, Zé Teodoro seguiu com as instruções. “Estamos jogando fora de casa e a vaga vai ser definida aqui!”, “tem que apertar essa marcação” e “não pode ter medo de dividir” foram algumas das frases que ecoaram nos ouvidos do elenco.
Ainda na primeira metade da atividade, o zagueiro Walter e o atacante Ludemar travaram instantes de muita tensão. Após uma dividida mais dura seguida por troca de ameaças e dedos em riste, o defensor chegou forte quando o companheiro tentava receber uma bola. Numa manobra quase acrobática, Ludemar acabou estatelado. A “rixa” parou por aí. No final, foi a vez de o atacante Fernando Gaúcho revidar uma queda com um empurrão em Éverton Sena. Tudo isso acompanhado de perto pelo treinador.
Ao anunciar o final da atividade, Zé Teodoro bateu palmas e parabenizou o elenco pelo treino. Na entrevista, a justificativa pela satisfação com o “empenho” demonstrado pelos atletas. “Minha recomendação é jogar duro. Na bola. Sempre respeitando os colegas de trabalho. Estamos disputando uma divisão que requer um ingrediente a mais. E o time que eu trabalho tem que ter minha característica, que é de pegada. O treino de hoje mostra o comprometimento de cada um em tirar o Santa Cruz da Série D.”
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