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11 de janeiro de 2023

Jurídico do Náutico detalha andamento de processo contra a Arena de Pernambuco

 Por William Tavares


O vice-presidente jurídico do Náutico, Luiz Gayão, detalhou na última terça (10) o andamento da ação indenizatória do clube contra o grupo que administrava a Arena de Pernambuco, alegando quebra unilateral de contrato, em 2016 – hoje o estádio está sob a gerência do Governo do Estado. De acordo com os alvirrubros, um desfecho do imbróglio pode ocorrer ainda no primeiro semestre.

O Náutico e o Consórcio firmaram uma parceria em outubro de 2011 para que os pernambucanos mandassem seus jogos na Arena de Pernambuco por 30 anos a partir de julho de 2013. De início, ficou acordado que o Timbu receberia um aporte mensal de R$ 350 mil – ou R$ 500 mil se estivesse na Série A. Em 2016, a empresa rescindiu o contrato e, segundo os alvirrubros, deixou de pagar o que devia ao clube desde agosto de 2015.

Na ação, o Náutico cobra mais de R$ 14 milhões pela quebra unilateral do acordo com o consórcio que administrava a Arena, já que o vínculo inicial deveria ser finalizado em 2043. Também é citada uma interrupção da negociação entre o clube e o Grupo Iguatemi sobre a construção de um projeto imobiliário nos Aflitos.

Folha PE

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