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19 de dezembro de 2019

Chefe de arbitragem: Queremos divulgar as conversas do VAR

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Juízes com formação qualificada, revelação de talentos, maior presença feminina no apito e mais transparência no árbitro de vídeo (VAR). A primeira mulher a presidir a Comissão de Arbitragem da Federação Paulista de Futebol (FPF), Ana Paula Oliveira, assumiu o cargo na última semana com definições claras sobre quais projetos quer levar adiante.
Em entrevista ao Estado, concedida na sede da entidade, a ex-assistente revelou como vai atuar como substituta do antecessor, Dionísio Domingos, prometeu estabelecer diálogo com os clubes paulistas e disse ter preocupação especial com quem atua em campeonatos menores, como as terceira e quarta divisões.
Como surgiu essa oportunidade de chefiar a arbitragem?
Teve uma reunião há uns 20 dias e aí o presidente (da FPF, Reinaldo Carneiro Bastos) me convidou para assumir a comissão de arbitragem. Eu aceitei esse desafio. Em um cargo com essa importância e representatividade, você está quebrando tabus por ser mulher. Eu sabia que poderia ter esse posto em outro país da América do Sul, em função de atuar na Fifa e na Conmebol (Confederação Sul-Americana de Futebol). Um dia eu teria essa oportunidade aqui em São Paulo, mas isso ainda era uma questão sobre como seria a reação da sociedade. A aceitação me surpreendeu muito positivamente, principalmente por parte dos árbitros. Isso me dá tranquilidade para trabalhar, mas também a responsabilidade pela expectativa.Juízes com formação qualificada, revelação de talentos, maior presença feminina no apito e mais transparência no árbitro de vídeo (VAR). A primeira mulher a presidir a Comissão de Arbitragem da Federação Paulista de Futebol (FPF), Ana Paula Oliveira, assumiu o cargo na última semana com definições claras sobre quais projetos quer levar adiante.
Em entrevista ao Estado, concedida na sede da entidade, a ex-assistente revelou como vai atuar como substituta do antecessor, Dionísio Domingos, prometeu estabelecer diálogo com os clubes paulistas e disse ter preocupação especial com quem atua em campeonatos menores, como as terceira e quarta divisões.
Como surgiu essa oportunidade de chefiar a arbitragem?
Teve uma reunião há uns 20 dias e aí o presidente (da FPF, Reinaldo Carneiro Bastos) me convidou para assumir a comissão de arbitragem. Eu aceitei esse desafio. Em um cargo com essa importância e representatividade, você está quebrando tabus por ser mulher. Eu sabia que poderia ter esse posto em outro país da América do Sul, em função de atuar na Fifa e na Conmebol (Confederação Sul-Americana de Futebol). Um dia eu teria essa oportunidade aqui em São Paulo, mas isso ainda era uma questão sobre como seria a reação da sociedade. A aceitação me surpreendeu muito positivamente, principalmente por parte dos árbitros. Isso me dá tranquilidade para trabalhar, mas também a responsabilidade pela expectativa.

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