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18 de novembro de 2014

Modelo italiana usa machismo como motivação para ser árbitra


Claudia Romani, de 32 anos, se tornou árbitra na Itália e adora exibir seu corpo no Instagram Reprodução/Instagram
Uma bela morena chamou a atenção no futebol italiano recentemente. Antes mesmo de estrear como árbitra, Claudia Romani, de 32 anos, chamou a atenção ao conseguir o certificado de arbitragem e estar apta para trabalhar no futebol da Itália até a segunda divisão.
Mas, quem acha que Claudia está apenas brincando e vai parar por aí, a modelo, em conversa com o UOL Esporte, garante que quer mais.
“Ser árbitra de Copa do Mundo é meu maior sonho”, disse a morena.
E foi justamente um Mundial, o do Brasil, que fez a modelo ir atrás do curso de arbitragem. “Decidi ser árbitra pelo meu amor pelo futebol e os péssimos juízes que eu vi durante a última Copa”, afirmou.
Apesar de sonhar com Copa, Claudia sabe que terá um caminho difícil pela frente, com muito preconceito, mas isso serve como motivação.
“É isso (machismo) que me faz querer ter sucesso. É um esporte machista, nós precisamos quebrar as regras”, completou a modelo que acha que com o tempo os jogadores aprenderão a respeitá-la em campo.
Caso algum dirigente sugira para Claudia posar para Playboy depois de algum jogo, a modelo já tem a resposta pronta.
“Eu não posaria nua, mas sempre faço imagens elegantes, sensuais e ligeiramente provocativas. Prefiro deixar o resto para a imaginação”, disse a morena.
Claudia tem amizade com alguns ex-jogadores de futebol como Filippo Inzaghi e Christian Vieri. Mas, quem pensa que a relação vai além disso, ela prefere evitar qualquer tipo de affair.
“Eu geralmente não acredito muito em jogadores, mas nunca posso dizer nunca”, finalizou.
Leandro Carneiro
Do UOL, em São Paulo
De acordo com Ocimar Bolicenho, presidente da Associação Brasileira dos Executivos de Futebol, a reivindicação já foi entregue para a entidade comandada por José Maria Marin. Segundo ele, a medida daria mais segurança aos profissionais. “É uma pauta dos treinadores, que a gente tem conversado em conjunto. A ideia deles é que para estarem comandando um time tenham contrato assinado e devidamente publicado no BID. É uma forma de deixá-los mais seguros. Uma forma de garantir que ninguém trabalhe sem contrato assinado“, disse Bolicenho, em contato com o blog. Associações de classe dos jogadores, treinadores, executivos e árbitros têm se reunido para pensar em mudanças para o futebol brasileiro.

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Em busca de melhores condições de trabalho, os treinadores conversam com a CBF para receberem o mesmo tratamento que os jogadores, em relação ao vínculo com os clubes. Os técnicos querem ganhar um registro no BID (Boletim Informativo Diário), que é o que permite que os atletas entrem em campo de forma regular. De acordo com Ocimar Bolicenho, presidente da Associação Brasileira dos Executivos de Futebol, a reivindicação já foi entregue para a entidade comandada por José Maria Marin. Segundo ele, a medida daria mais segurança aos profissionais. “É uma pauta dos treinadores, que a gente tem conversado em conjunto. A ideia deles é que para estarem comandando um time tenham contrato assinado e devidamente publicado no BID. É uma forma de deixá-los mais seguros. Uma forma de garantir que ninguém trabalhe sem contrato assinado“, disse Bolicenho, em contato com o blog. Associações de classe dos jogadores, treinadores, executivos e árbitros têm se reunido para pensar em mudanças para o futebol brasileiro. (ESPN.COM)

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Em busca de melhores condições de trabalho, os treinadores conversam com a CBF para receberem o mesmo tratamento que os jogadores, em relação ao vínculo com os clubes. Os técnicos querem ganhar um registro no BID (Boletim Informativo Diário), que é o que permite que os atletas entrem em campo de forma regular. De acordo com Ocimar Bolicenho, presidente da Associação Brasileira dos Executivos de Futebol, a reivindicação já foi entregue para a entidade comandada por José Maria Marin. Segundo ele, a medida daria mais segurança aos profissionais. “É uma pauta dos treinadores, que a gente tem conversado em conjunto. A ideia deles é que para estarem comandando um time tenham contrato assinado e devidamente publicado no BID. É uma forma de deixá-los mais seguros. Uma forma de garantir que ninguém trabalhe sem contrato assinado“, disse Bolicenho, em contato com o blog. Associações de classe dos jogadores, treinadores, executivos e árbitros têm se reunido para pensar em mudanças para o futebol brasileiro. (ESPN.COM)

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