Grande destaque do Sport nas conquistas da Copa do Nordeste e do Pernambucano, sendo o vice-artilheiro em ambas, Neto Baiano
pretendia ser o artilheiro do Brasil na temporada. Iniciou o
Brasileirão com 14 gols no ano, mas estancou nos 18 e viu Magno Alves,
do Ceará, chegar ao dobro: 36.
Quando a bola rolou para a disputa do maior torneio nacional, o camisa 9 do Sport teve um excelente início ao marcar logo na estreia, no empate em 1 a 1 com Santos, na Vila Belmiro. Aquele primeiro jogo só fez aumentar a expectativa em torno do desempenho do atacante. No entanto, a realidade da Série A bateu à porta. Até o momento, foram apenas quatro gols em 27 rodadas. O centroavante amarga o jejum de seis partidas sem marcar. Fase que fez com que o atleta passasse a ser questionado de forma mais aspera pela torcida.
A postura fez o técnico Eduardo Baptista sair em defesa do atacante. Após substituí-lo no intervalo do jogo contra o Grêmio, na última quarta-feira, o treinador destacou que Neto não pode ser responsabilizado pelo momento atual do clube.
Apesar do apoio do treinador, as dificuldades de Neto Baiano ficam evidentes quando observados os números dele na Série A. Das 57 vezes que chutou contra o gol adversário, ele errou o alvo em 40 oportunidades. Estatística que faz do camisa 9 o pior finalizador da competição até então.
Dados que fizeram com que diretoria rubro-negra tentasse, sem sucesso, a chegada de um atacante até a data limite para inscrições (3 de outubro). O critério para a contratação (um atacante que soubesse fazer gols) mostrava a preocupação com o rendimento de Neto Baiano, que tem contrato com o clube até o final da temporada.
Quando a bola rolou para a disputa do maior torneio nacional, o camisa 9 do Sport teve um excelente início ao marcar logo na estreia, no empate em 1 a 1 com Santos, na Vila Belmiro. Aquele primeiro jogo só fez aumentar a expectativa em torno do desempenho do atacante. No entanto, a realidade da Série A bateu à porta. Até o momento, foram apenas quatro gols em 27 rodadas. O centroavante amarga o jejum de seis partidas sem marcar. Fase que fez com que o atleta passasse a ser questionado de forma mais aspera pela torcida.
Neto Baiano marcou apenas quatro gols no Campeonato Brasileiro (Foto: Aldo Carneiro / Pernambuco Press)
A
má fase dentro das quatro linhas mudou a postura do jogador fora de
campo. Se no primeiro semestre o jogador ficou conhecido como
“Frescador”, por tripudiar de cada adversário derrotado, na Série A Neto
Baiano passou a adotar um tom mais sereno em suas declarações. Até
mesmo quando fez questão de assumir a culpa pela má fase do clube, que
não vence há quatro jogos.A postura fez o técnico Eduardo Baptista sair em defesa do atacante. Após substituí-lo no intervalo do jogo contra o Grêmio, na última quarta-feira, o treinador destacou que Neto não pode ser responsabilizado pelo momento atual do clube.
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Não posso atribuir ao Neto a culpa das derrotas. Ele é um jogador que
vem nos ajudando muito e seria leviano da minha parte falar que ele é
responsável por alguma coisa. Não acho que seria uma postura justa da
minha parte.Apesar do apoio do treinador, as dificuldades de Neto Baiano ficam evidentes quando observados os números dele na Série A. Das 57 vezes que chutou contra o gol adversário, ele errou o alvo em 40 oportunidades. Estatística que faz do camisa 9 o pior finalizador da competição até então.
Dados que fizeram com que diretoria rubro-negra tentasse, sem sucesso, a chegada de um atacante até a data limite para inscrições (3 de outubro). O critério para a contratação (um atacante que soubesse fazer gols) mostrava a preocupação com o rendimento de Neto Baiano, que tem contrato com o clube até o final da temporada.
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