Os
gritos de "burro" vindos das arquibancadas da Arena Pernambuco no segundo tempo do empate em 0 a
0 com o Internacional, nesta quarta-feira, não conseguiram tirar a
paciência do técnico do Sport,
Eduardo Baptista. A revolta da torcida se deu no momento da
substituição de Diego Souza por Neto Baiano. Foram as vaias
direcionadas
ao atacante Érico Júnior, desde que o jogador preparou-se para entrar
em campo, que tiraram o treinador do sério e provocaram um desabafo após
a partida.
- Isso prejudica muito. Érico Júnior é um garoto e não dá para entender de onde parte. Se vem da torcida ou da imprensa. Mas acho uma sacanagem o que estão fazendo com Érico Júnior. Me xinguem, me chamem de burro como fizeram hoje, mas deixem ele. A responsabilidade é minha. Vai continuar jogando e vou continuar escalando. Não tenho medo de pressão. Podem me xingar.
- É triste ver isso. Tínhamos cinco jogadores da base e vou continuar assim. Talvez, tira o treinador e busca um treinador que contratava medalhões, que não queriam nada aqui. Vou continuar escalando os meninos até o dia que estiver no Sport.
- Isso prejudica muito. Érico Júnior é um garoto e não dá para entender de onde parte. Se vem da torcida ou da imprensa. Mas acho uma sacanagem o que estão fazendo com Érico Júnior. Me xinguem, me chamem de burro como fizeram hoje, mas deixem ele. A responsabilidade é minha. Vai continuar jogando e vou continuar escalando. Não tenho medo de pressão. Podem me xingar.
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Irritado
com a postura da torcida, Eduardo enalteceu o fato de o Sport investir
nos jogadores da base e deixou claro que não mudará a filosofia.- É triste ver isso. Tínhamos cinco jogadores da base e vou continuar assim. Talvez, tira o treinador e busca um treinador que contratava medalhões, que não queriam nada aqui. Vou continuar escalando os meninos até o dia que estiver no Sport.
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