Final da Copa do Nordeste, dia com maior público na Ilha
do Retiro em 2014 e torcida em noite empolgada. Ingredientes perfeitos
para quem realiza a função de locutor de uma rádio arena, como diz
Junior Viana, responsável pelo microfone da Rádio Ilha, o som que
embalou a torcida na vitória por 2 a 0 em cima do Ceará nesta
quarta-feira.
Desde 2007 no comando da Rádio Ilha, Junior Viana é torcedor fanático do Sport, o que segundo ele é essencial nessa função. Carrega no braço esquerdo o escudo do time em uma tatuagem feita para pagar uma promessa. Foi em 2008.
- Prometi na internet que se o Sport conquistasse a Copa do Brasil daquele ano eu faria a tatuagem. Eu fiz antes do primeiro jogo na Libertadores em 2009 – contou Junior.
Formado em jornalismo e apaixonado pelo rádio, Junior era publicitário antes de resolver mudar de ramo. Aos 46 anos, ele conta que não pensava que teria a oportunidade de trabalhar dessa maneira com o clube de coração. Isso quando ainda era torcedor de arquibancada, daqueles de ir a todos os jogos.
- Aqui, o que não posso é deixar a paixão passar por cima do profissional. É difícil, mas o legal é que a torcida recebeu muito bem a ideia – disse Junior.
Durante a partida, Junior fala muito pouco. Apenas informa as substituições e dá um ou outro recado que seja necessário passar para a torcida. Mas antes da bola rolar, no intervalo e após a partida, é comum ouvir a voz do radialista. Quando não é ele quem está falando, é o DJ Piolho, seu parceiro de trabalho, que está escolhendo as músicas para a galera.
Junior disse que a ideia foi inspirada na rádio arena do Borussia Dortmund quando um diretor viu, gostou e resolveu criar a do Sport. De fato, quem esteve na Ilha do Retiro nesta quarta-feira pôde comprovar: a voz que sai das caixas de som embala o canto da torcida do Leão.
Desde 2007 no comando da Rádio Ilha, Junior Viana é torcedor fanático do Sport, o que segundo ele é essencial nessa função. Carrega no braço esquerdo o escudo do time em uma tatuagem feita para pagar uma promessa. Foi em 2008.
- Prometi na internet que se o Sport conquistasse a Copa do Brasil daquele ano eu faria a tatuagem. Eu fiz antes do primeiro jogo na Libertadores em 2009 – contou Junior.
Formado em jornalismo e apaixonado pelo rádio, Junior era publicitário antes de resolver mudar de ramo. Aos 46 anos, ele conta que não pensava que teria a oportunidade de trabalhar dessa maneira com o clube de coração. Isso quando ainda era torcedor de arquibancada, daqueles de ir a todos os jogos.
- Aqui, o que não posso é deixar a paixão passar por cima do profissional. É difícil, mas o legal é que a torcida recebeu muito bem a ideia – disse Junior.
Durante a partida, Junior fala muito pouco. Apenas informa as substituições e dá um ou outro recado que seja necessário passar para a torcida. Mas antes da bola rolar, no intervalo e após a partida, é comum ouvir a voz do radialista. Quando não é ele quem está falando, é o DJ Piolho, seu parceiro de trabalho, que está escolhendo as músicas para a galera.
Junior disse que a ideia foi inspirada na rádio arena do Borussia Dortmund quando um diretor viu, gostou e resolveu criar a do Sport. De fato, quem esteve na Ilha do Retiro nesta quarta-feira pôde comprovar: a voz que sai das caixas de som embala o canto da torcida do Leão.
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