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13 de outubro de 2012

Sem Barcos, desempenho do ataque cai e Kleina sofre para repor desfalque


Barcos, Portuguesa x Palmeiras (Foto: Levi Bianco / Agência Estado) 
Barcos desfalca o Palmeiras contra o Náutico
(Foto: Levi Bianco / Agência Estado)

Pela primeira vez, o técnico Gilson Kleina sofre com um problema comum na era Felipão no Palmeiras: os desfalques. Com praticamente um time de ausências para o jogo decisivo contra o Náutico, neste domingo, nos Aflitos, o técnico sente as lacunas no elenco e encontra dificuldade para repor titulares à altura. Principalmente, no ataque. Sem Hernán Barcos, na seleção argentina, o aproveitamento da equipe no setor cai e o Verdão sofre para marcar.
Convocado para partidas contra Uruguai e Chile nas eliminatórias da Copa, o argentino volta ao Brasil no dia 16 e, por necessidade, pode até ser escalado contra o Bahia, dia 17. Com somente 28 gols, o Verdão tem o segundo pior ataque do Brasileirão, sendo que 20 deles (60%) foram marcados com Barcos em campo – sem ele, o Verdão balançou a rede somente oito vezes. Referência e artilheiro, o atacante tem nove, quase o dobro do segundo (Mazinho, com quatro). Obina, substituto direto do Pirata, tem 19 jogos e três gols na segunda passagem pelo clube.
Além de Barcos, o técnico não poderá contar com os suspensos Maurício Ramos, Henrique e Daniel Carvalho. Além deles, o lateral-esquerdo Juninho se recupera de um estiramento no músculo adutor da coxa direita e só deve voltar contra o Cruzeiro. Valdivia tem uma lesão no ligamento colateral medial do joelho esquerdo e não deve mais jogar no Brasileirão, e Wesley recupera a melhor forma física e só deve voltar a jogar no fim do mês.

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