O Santa Cruz deve ter alterações em relação à recente derrota contra o
Icasa. Mudança até de comando à beira do gramado. Aos 39 anos, pela
primeira vez na carreira, o ex-zagueiro e agora auxiliar Sandro Barbosa
vai viver uma experiência como técnico, em função da suspensão de Zé
Teodoro por duas partidas. De um camarote, “isolado e sem ninguém por
perto para encher o saco”, como mesmo declarou, o treinador vai repassar
as informações via rádio. As substituições estarão a cargo de Zé. Mas
Sandro vai ter caminho livre para instruir a equipe.
“Eu tenho um jeito mais calmo. Espero passar um pouco de tranquilidade, pois vai ser um jogo muito nervoso. O duelo vai ser como uma cirurgia do coração. Se errar, morre”, comparou o assistente. Zé Teodoro é eufórico, "joga" com o time e dá mais puxões de orelha. Sandro ainda não sabe como vai ser a "estreia" no comando. "Eu dormi pensando nisso, em como vai ser a minha reação. Eu espero, pelo menos, sair bem sucedido", declarou.
Com uma visão privilegiada, Zé Teodoro vai ter a oportunidade de acompanhar a reviravolta de um Santa Cruz mais aguerrido e entrosado ou ver a atual realidade de uma equipe sem brios e com atuações tão apáticas. Para Sandro, a euforia ou a pressão da torcida. “Precisamos emplacar de vez. Está muito cansativa essa oscilação. O momento é desesperador, mas precisamos jogar com calma e inteligência. É uma decisão, não dá para fugir da responsabilidade”, concluiu.
Carreira
Perguntado se tem interesse em, futuramente, ser técnico, Sandro deu um longo discurso: "Não é minha intenção, mas não posso falar que dessa água não beberei. Quando saí do futebol, não imaginei voltar a trabalhar, mas aceitei o pedido do presidente (Antônio Luiz Neto), por confiar no trabalho", declarou, antes de falar por quais motivos não queria voltar ao esporte. "Minhas filhas estão com 20, 17 e 15 anos. Não viajei muito com a família, não vi minhas filhas crescerem. Daqui a pouco, estão todas casando. O que adianta ganhar bem e não poder gastar? Quem trabalha com futebol praticamente não tem vida. É de casa para o treino, do treino para casa. Eu só estou no futebol porque estou no Recife."
“Eu tenho um jeito mais calmo. Espero passar um pouco de tranquilidade, pois vai ser um jogo muito nervoso. O duelo vai ser como uma cirurgia do coração. Se errar, morre”, comparou o assistente. Zé Teodoro é eufórico, "joga" com o time e dá mais puxões de orelha. Sandro ainda não sabe como vai ser a "estreia" no comando. "Eu dormi pensando nisso, em como vai ser a minha reação. Eu espero, pelo menos, sair bem sucedido", declarou.
Com uma visão privilegiada, Zé Teodoro vai ter a oportunidade de acompanhar a reviravolta de um Santa Cruz mais aguerrido e entrosado ou ver a atual realidade de uma equipe sem brios e com atuações tão apáticas. Para Sandro, a euforia ou a pressão da torcida. “Precisamos emplacar de vez. Está muito cansativa essa oscilação. O momento é desesperador, mas precisamos jogar com calma e inteligência. É uma decisão, não dá para fugir da responsabilidade”, concluiu.
Carreira
Perguntado se tem interesse em, futuramente, ser técnico, Sandro deu um longo discurso: "Não é minha intenção, mas não posso falar que dessa água não beberei. Quando saí do futebol, não imaginei voltar a trabalhar, mas aceitei o pedido do presidente (Antônio Luiz Neto), por confiar no trabalho", declarou, antes de falar por quais motivos não queria voltar ao esporte. "Minhas filhas estão com 20, 17 e 15 anos. Não viajei muito com a família, não vi minhas filhas crescerem. Daqui a pouco, estão todas casando. O que adianta ganhar bem e não poder gastar? Quem trabalha com futebol praticamente não tem vida. É de casa para o treino, do treino para casa. Eu só estou no futebol porque estou no Recife."
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