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15 de junho de 2012

Hora de Felipe manter boa fase no Náutico

Roberto Ramos/DP/D.A Press
Felipe foi destaque contra o Botafogo
 
O novo camisa 1 do Náutico é um cara tranquilo, que chegou ao clube calado e aos poucos foi conquistando o espaço dele. Aos 24 anos, Felipe já viveu muita coisa no futebol. Momentos muito bons. Como quando foi titular do Santos, na campanha do título da Copa do Brasil, em 2010. Mas também passagens tristes. Após perder a titularidade, sofreu uma lesão de joelho. Ficou seis meses parado. Teve a chance de recomeçar no Avaí, ano passado. Na avaliação dele, uma boa passagem, mas com um final nada bom, já que o time foi rebaixado para a Série B.

Ainda jovem, com muita estrada para percorrer, Felipe tem paciência de sobra para aguardar o momento dele. Aceitou o convite para defender o Náutico e, como em tudo na vida, contou com um toque de sorte. Alexandre Gallo, um velho conhecido, assumiu a equipe. O mesmo treinador que o subiu para o profissional, aos 16 anos, no Santos. Confiança do “professor” ele já tinha. Faltava, agora, a oportunidade de mostrar o trabalho dele.

Foi contra o Botafogo, na rodada passada. Na primeira bola, o momento crucial. Herrera saiu sozinho, de frente para o gol. Mas o goleiro teve a frieza necessária para esperar o momento certo. O atacante botafoguense deu a cavadinha e ele esticou o braço para fazer a defesa. Ao relembrar o lance, ele também classificou como de extrema importância. “Foi um lance muito difícil, pois ele saiu de frente. Mas acompanho o Herrera. Sabia que ele ia dar a cavadinha”, contou.

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