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4 de abril de 2012

Paysandu não é um bicho-papão


RICARDO FERNANDES/DP/D.A PRESS
Diogo Oliveira deve ganhar a vaga de Naldinho no meio de campo do time


Em seu segundo compromisso pela Copa do Brasil, o Sport reencontrará velhos conhecidos, a partir das 21h50, no Mangueirão. E o retrospecto, em ambos os casos, traz boas recordações aos rubro-negros. O Paysandu é um dos rivais mais antigos do Leão. Foram 25 confrontos, com 14 vitórias pernambucanas, nove empates e apenas dois triunfos do Papão, cujo treinador é o ex-atacante Lecheva. Aquele mesmo que deu início à reação leonina que culminou com o título do Estadual de 2006, ao desperdiçar uma cobrança de pênalti quando defendia o Santa Cruz.

Da delegação que deixou o Recife em busca da classificação às oitavas de final da competição, apenas o goleiro Magrão é remanescente daquele período. Ainda assim, era apenas o reserva de Gustavo. Hamilton, que converteu o último pênalti daquela decisão, sequer viajou para Belém por conta de uma lesão muscular. Assim, os rubro-negros preferem deixar a mística do reencontro para os torcedores. “Foi um título muito importante para o clube, mas o momento agora é outro. É um adversário duro, que merece todo o nosso respeito”, resumiu Magrão.

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