O técnico Waldemar lemos quebrou o silêncio em relação às eleições para presidente do Náutico. Defensor da união e filósofo convicto da teoria que "a união faz a força", o treinador alvirrubro revelou que está temeroso pelo futuro próximo do Timbu em relação aos bastidores políticos do clube, que andam fervendo.
"Fico triste em ver o clube se dividir dessa maneira. Espero que ninguém sofra. Seria muito melhor que todos se unissem, afinal, trabalhando juntos, o clube ficaria muito mais forte", afirmou Waldemar Lemos, que inicía nesta quarta-feira as negociações para definir a sua permanência no Timbu em 2012.
"Se todos estivessem unidos faríamos do Náutico ainda maior. Se eu tivesse poder para isso eu gostaria de ajudar a todos. Tentaria ajudar trilhando esse caminho da união", pontuou Waldemar. O treinador, inclusive, não afirmou que a sua permanência está diretamente ligada a reeleição do presidente Berillo Júnior. "Vai depender das conversas que tivermos. Precisamos de alguém que nos passe confiança e que nos dê condições de trabalhos favoráveis", finalizou Waldemar.
"Fico triste em ver o clube se dividir dessa maneira. Espero que ninguém sofra. Seria muito melhor que todos se unissem, afinal, trabalhando juntos, o clube ficaria muito mais forte", afirmou Waldemar Lemos, que inicía nesta quarta-feira as negociações para definir a sua permanência no Timbu em 2012.
"Se todos estivessem unidos faríamos do Náutico ainda maior. Se eu tivesse poder para isso eu gostaria de ajudar a todos. Tentaria ajudar trilhando esse caminho da união", pontuou Waldemar. O treinador, inclusive, não afirmou que a sua permanência está diretamente ligada a reeleição do presidente Berillo Júnior. "Vai depender das conversas que tivermos. Precisamos de alguém que nos passe confiança e que nos dê condições de trabalhos favoráveis", finalizou Waldemar.
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