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11 de março de 2011

Dirigente da Cabense diz que clube está sendo perseguido no Estadual

Os dirigentes da Cabense não estão nem um pouco satisfeitos com a atuação do árbitro Carlos Costa, que expulsou dois atletas (Rosivaldo e Fernando Belém) do time ainda no primeiro tempo da partida contra o América, na noite da quinta-feira, no estádio Ademir Cunha, em Paulista. No final, o time alviverde venceu a partida por 2x1.
O diretor de futebol da Cabense, Carlos Kila, em entrevista ao Blog do Torcedor, foi enfático ao analisar a atuação da arbitragem. "Não tenho dúvidas que seremos perseguidos até o final do campeonato por conta da nossa conquista nos tribunais", disse, se referindo à conquista dos três pontos da partida contra o Salgueiro, na rodada de abertura do Estadual.
A Cabense acionou a Justiça, fez valer o regulamento e ganhou os três pontos. A Federação Pernambucana de Futebol, inexplicavelmente, não gostou da decisão. E promete recorrer. Enquanto isso, na ótica de Carlos Kila, a Cabense terá problemas: "Estamos alertando os nosso jogadores: nossos jogos serão diferentes. Eles vão fazer de tudo para rebaixar a Cabense, mas não vão conseguir", disse.
A atuação de Carlos Costa, para Carlos Kila, foi um exemplo. "O árbitro mostrou dois cartões amarelos para os jogadores, por reclamação, em apenas cinco minutos de jogo. Ele teve uma postura estranha, provocando os jogadores, forçando um motivo para mostrar o cartão. Só nos faz pensar que ele foi encomendado para nos prejudicar", disparou. "Conversamos com os nossos atletas e eles dizeram que fizeram reclamações normais, coisa de jogo. Mas o árbitro não estava para conversa. Rosivaldo recebeu o primeiro cartão amarelo por uma reclamação. Depois, fez falta e foi expulso. E Belém recebeu cartão vermelho direto por uma reclamação", explicou.

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