Na última terça-feira, o Pleno do Tribunal de Justiça Desportiva (TJD) ratificou a decisão do julgamento do dia 15 de fevereiro. A Cabense recuperou os três pontos do jogo (tinha levado W.O.) que não aconteceu contra o Salgueiro por conta do apagão no Cornélio de Barros. Mas o caso está longe de ter um fim. Tanto a FPF quanto o Salgueiro esperam o acórdão. A polêmica foi o voto de qualidade exercido pelo presidente do TJD, Etério Galvão, que desempatou o julgamento em 5x4 pró-Cabense.
Para o Carcará e para a FPF, essa atitude não poderia ser tomada por se tratar de pena disciplinar. “Ele (Etério) acha que pode exercer o voto de qualidade e eu entendo que não. Quem vai decidir é o STJD”, disse o presidente da FPF, Carlos Alberto Oliveira. “O que estava em julgamento era o mandado de garantia da Cabense, que foi acolhido pelo Tribunal. Já o embargo declaratório foi acatado em parte, para que fosse esclarecido o acórdão. No mais, foi desprezado. Prego batido e ponta virada”, afirmou o presidente do TJD, Etério Galvão.
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